
“Para os socialistas, obviamente, a apostasia de Mussolini não prova nada além da sua suprema maldade. Para todos os outros, contudo, a história das origens de Mussolini coloca toda a sua carreira sob uma nova luz. Quem vê as coisas de fora, observa o que quem se encontra do lado de dentro se nega a admitir: a fruta apóstata raramente cai longe da árvore ortodoxa.”
For socialists, of course, Mussolini’s apostasy proves nothing except his supreme evil. For everyone else, though, Mussolini’s origin story puts his subsequent career in a whole new light. Outsiders can easily see what insiders deny: The apostate fruit rarely falls far from the orthodox tree.
The Pageant of World History vs. Wikipedia: The Case of Mussolini https://www.econlib.org/archives/2012/06/the_whitewash_o.html — 20 de junho de 2012.
Citações relacionadas

A economia socialista do fascismo italiano https://fascismoblog.wordpress.com/2015/11/15/a-economia-socialista-do-fascismo-italiano/ — 6 de julho de 2015.

Anthony Garotinho, governador fluminense, explicando por que não pode apoiar o candidato do PDT à prefeitura do Rio
Fonte: Revista Veja, Edição 1 661 - 9/8/2000 http://veja.abril.com.br/090800/vejaessa.html

“Não me importo com as rimas. Raras vezes Há duas árvores iguais, uma ao lado da outra.”
Poemas completos de Alberto Caeiro

Adolf Hitler, líder nazista alemão, criticando o ditador italiano Benito Mussolini; como citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/especiais/seculo20/vejaessa.html, Especial Século 20. edição 1629, 22 de dezembro de 1999
Atribuídas, sem confirmação documental confiável

“O mundo está cheio de coisas obvias, que ninguém, em momento algum, observa!.”
The world is full of obvious things which nobody by any chance ever observes.
The Hound of the Baskervilles - página 26, Arthur Conan Doyle, Forgotten Books, ISBN 1606800000, 9781606800003

Der Arzt sieht den Menschen in seiner ganzen Schwäche; der Jurist in seiner ganzen Schlechtigkeit; der Theolog in seiner ganzen Dummheit.
Sämtliche Werke in zwölf Bänden - Volume 11 - Página 281, Arthur Schopenhauer - J. G. Cotta, 1894