“Imaginem que um belo diabo caminhe pelo mundo dos sonhos, e em seu subconsciente enquanto dormes na mais doce das noites. Ofereceste a ti, um veneno. Um veneno capaz de apagar por inteiro, todas as suas dores e amarguras, extinguir-se por inteiro sua melancolia e a solidão, apagando por completo! A mais terrível depressão.Pensarias – ‘’ Se este belo diabo ofereceste a mim alma errante, tamanho presente, por que não aceitar logo assim, de supetão!?’’No entanto, o belo diabo possuiria um contrato.Ao beberes deste veneno, condenarás também a vida de todos os seres humanos que vivem sobre a face deste planeta, todo homem, toda mulher, toda criança. Cada alma que caminha por este planeta, se encontrará morta.Viverias na amargura pelos outros? Ou matarias a todos os homens, por um suspiro de esperança?” Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
“A vida é uma enorme loteria; os prêmios são poucos, os malogrados inúmeros, e com os suspiros de uma geração é que se amassam as esperanças de outra.” Machado de Assis livro Teoria do Medalhão Contos, Teoria do Medalhão Variante: A vida...é uma enorme loteria; os prêmios são poucos, os malogrados inúmeros, e com os suspiros de uma geração é que se amassam as esperanças de outra. Isto é a vida.
“Tal como as estrelas, a felicidade do homem e tudo que ele vê diante de seus olhos é um suspiro de esperança, de algo que a muito tempo já se apagou.” Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
“O homem famoso tem a amargura de levar o peito frio e trespassado por lanternas furta-fogo que os outros lhe dirigem.” Federico García Lorca (1898–1936) poeta e dramaturgo espanhol
“Assim éramos nós obscuramente dois, nenhum de nós sabendo bem se o outro não era ele-próprio, se o incerto outro viveria…” Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português
“Não se amargure pelo que os outros podem e não fazem por você, e sim pelo que você pode e não faz pelos outros.” Inácio Dantas
“Mas por que eu deveria chorar pelos outros, se ninguém ao menos suspira por mim?” George G. Byron (1788–1824)
“Que todos os que se aproximarem de mim tenham vontade de cantar, esquecendo as amarguras da vida.” Paul Claudel (1868–1955)