“Se eu não for a minha própria epopeia, terei vivido em vão. (…) Se em todos os meus versos não houver timbres da eternidade, terei desperdiçado o tempo dos Deuses em mim.”
Fernando Pessoa 931
poeta português 1888–1935Citações relacionadas

“(…) Rasga meus versos. Crê na eternidade.”
Soneto - Dictado entre as agonias do seu transito final in: "Poesias" - Tomo I, Página 218 http://books.google.com.br/books?id=0rYFAAAAQAAJ&pg=PA218, de Manuel Maria Barbosa du Bocage, organizado por Innocencio Francisco da Silva e Luiz Augusto Rebello da Silva - Publicado por A.J.F. Lopes, 1853

“Com a burrice até os deuses lutam em vão.”
Mit bei Dummheit kämpfen Götter selbst vergebens
Sämmtliche Werke - Vol. 7 Página 324 http://books.google.com.br/books?id=XI0TAAAAQAAJ&pg=PA324, de Friedrich von Schiller - 1837
Variante: Contra a estupidez os próprios deuses lutam em vão.

“Estou feliz por ter vivido tempo suficiente para ouvir a pior banda de todos os tempos!”
Sobre o Sum 41

Lo importante en poesía, para mí, es la calidad de eternidad que pueda un poema dejar en el que lo lee sin idea de tiempo
La corriente infinita: crítica y evocación - Página 178, de Juan Ramón Jiménez, Francisco Garfias - Publicado por Aguilar, 1961 - 336 páginas