“João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro que enriqueceu entre as quatro paredes de uma suja e obscura taverna nos refolhos do bairro de Botafogo; e tanto economizou do pouco que ganhara nessa dúzia de anos, que, ao retirar-se o patrão para a terra, lhe deixou, em pagmento de ordenados vencidos, nem só a venda com o que estava dentro, como ainda um conto e quinhentos em dinheiro.”
Primeiro parágrafo do livro, página 5.
O Cortiço
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entrevista a Waldenir Caldas; Lua Nova: Revista de cultura de politica, out.-dez. 1986, 88 páginas, Vol. 3,Nº 2 - página 20 http://books.google.com.br/books?id=Jf77xd8Onq8C&pg=PA20, Publicado por CEDEC (Brazil)

“As dívidas são bonitas nos moços de vinte e cinco anos; mais tarde, ninguém lhas perdoa.”

“Aos vinte e quatro anos a filha do embaixado dormia mal nas noites quentes e sem surpresas.”
Shalimar, o equilibrista