“Você é eu, eu sou Tu, Sabendo,
conhecedor, conhecido como One!
Uma emoção, tranquilled ininterrupta de vida eterna, a paz, sempre nova!”

“Tudo é conhecido, não conforme si mesmo, mas de acordo com a capacidade do conhecedor.”

Boécio (480)

“A emoção é sempre nova, mas as palavras usam-se desde sempre: daí, a impossibilidade de exprimir a emoção.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês

“A trama de nossa mente e de nosso comportamento é tecida ao redor de ciclos sucessivos de emoções seguidas por sentimentos, que se tornam conhecidos e geram novas emoções, numa polifonia contínua que sublinha e pontua pensamentos específicos em nossa mente e ações do nosso comportamento.”

António Damásio livro O Erro de Descartes

O Erro de Descartes, O Sentimento de Si

“As emoções não podem ser conhecidas pelo indivíduo que as possui antes de haver consciência.”

António Damásio livro O Erro de Descartes

O Erro de Descartes, O Sentimento de Si

“Na guerra eterna a humanidade se torna grande - na paz eterna, a humanidade se arruinaria.”

Adolf Hitler (1889–1945) militar, escritor, político e líder nazista alemão durante a Segunda Guerra Mundial

“Em realidade somos mais do que conhecedores de nós próprios.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

“A emoção pela emoção é a finalidade da arte, a emoção pela acção é a finalidade da vida e dessa organização da vida a que chamamos a sociedade.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“Trabalho já há trinta anos nesse monumento [Monumento às Bandeiras] e a cada figura que eu criava, encontrava sempre novas emoções.”

Vitor Brecheret (1894–1955)

Entrevista, Rádio Gazeta, Programa Enciclopédia do Ar

“É sempre uma aventura entrar num espaço desconhecido, porque a vida e a personalidade dos que o ocupam vão infundindo nele as suas características, de tal modo que, assim que entramos, passamos a respirar novas formas de emoção.”

Virginia Woolf (1882–1941) escritora inglesa

Street Haunting

“A emoção era doce e nova, mas a causa dela fugia-me, sem que eu a buscasse, nem suspeitasse.”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro