“O Deus que comanda a palavra, Hermes, foi considerado outrora, com razão, como comum a todos os sacerdotes; aquele que preside a verdadeira ciência dos deuses é um e idêntico em todos. É a ele que a nossos antepassados dedicavam todas as descobertas de suas sabedoria, dados o nome de Hermes a seus próprios escritos.”

Os Mistérios dos Egípcios, Cap. I
De Mysteriis Aegyptiorum (Os Mistérios dos Egípcios)
Fonte: Mário Dias Ferreira dos Santos, Pitágoras e o Tema do Número http://books.google.com.br/books?id=TUVIN9yjDToC&pg=PA47&dq=J%C3%82mblico&hl=pt-BR&sa=X&ei=ZOKaUeb9JIS09gTii4DwBg&redir_esc=y#v=onepage&q=J%C3%82mblico&f=false, Editora IBRASA, pag. 169

Obtido da Wikiquote. Última atualização 21 de Maio de 2020. História

Citações relacionadas

“Na cidade do Rio de Janeiro, não existe nenhuma praça ou rua de destaque com seu nome, muito menos uma simples herma a recordar sua vida de lutas pelo bem comum.”

Aroldo de Azevedo (1910–1974)

sobre Thomas Cochrane‎‎ in: Cochranes do Brasil - página 113, Brasiliana, v. 327 [i.e. 326], Biblioteca pedagogica brasileira, de Aroldo de Azevedo, Companhia Editôra Nacional, 1965, 343 páginas.

“O pilar e o anel em forma de círculo representam os princípios masculino e feminino. Na Grécia antiga o pilar era o "hérnia" que ficava do lado de fora da casa representando Hermes, enquanto a lareira redonda no interior simbolizava Héstia. Na índia e em outras partes do leste, o pilar e o círculo ficam "copulados". O lingam, ou símbolo fálico, penetra o yoni ou anel feminino, o qual se estende sobre ele como num jogo infantil de arremesso de argolas. Lá o pilar e o círculo juntavam-se, enquanto os gregos e os romanos conservavam esses mesmos dois símbolos de Hermes e Héstia relacionados, mas à parte. Para enfatizar mais essa separação, Héstia é uma deusa virgem que nunca será penetrada, como também a mais velha deusa olímpica. Ela é tia solteirona de Hermes considerado como o mais jovem deus olímpico - uma união altamente improvável.
Desde os tempos gregos as culturas ocidentais têm enfatizado a dualidade, uma divisão ou diferenciação entre masculino e feminino, mente e corpo, logos e eros, ativo e receptivo, que depois se tornaram valores superiores e inferiores, respectivamente. Quando Héstia e Hermes eram ambos honrados nos lares e templos, os valores femininos de Héstia eram os mais importantes, e ela recebia as mais altas honras. Na época havia uma dualidade complementar. Héstia desde então foi desvalorizada e esquecida. Seus fogos sagrados não são mais cuidados e o que ela representa não é mais honrado.
Quando os valores femininos de Héstia são esquecidos e desonrados, a importância do santuário interior, interiorização para encontrar significado e paz, e da família como santuário e fonte de calor ficam diminuídos ou são perdidos. Além disso, o sentimento de uma ligação básica com os outros desaparece, como desaparece também a necessidade dos cidadãos de uma cidade, país ou da terra se ligarem por um elo espiritual comum.
Num nível místico, os arquétipos de Héstia e de Hermes se relacionam através da imagem do fogo sagrado no centro. Hermes-Mercúrio era o espírito alquímico Mercúrio, imaginado como fogo elementar. Tal fogo era considerado a fonte do conhecimento místico, simbolicamente localizado no centro da Terra.
Héstia e Hermes representam idéias arquetípicas do espírito e da alma. Hermes é o espírito que põe fogo na alma. Nesse contexto, Hermes é como o vento que sopra a brasa no centro da lareira, fazendo-a acender-se. Do mesmo modo, as idéias podem excitar sentimentos profundos, ou as palavras podem tornar consciente o que foi inarticuladamente conhecido e iluminado o que foi obscuramente percebido.”

Goddesses in Everywoman

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“Experiência é o nome que todos dão aos seus próprios erros.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

Experience is the name everyone gives to their mistakes.
Sebastian Melmoth: (Oscar Wilde). - Página 12, Oscar Wilde - A.L. Humphreys, 1905 - 222 páginas
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“A Ciência é o caminho para se chegar a Deus pela razão.”

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