“Não! Não sei onde você andou com essa boca!”

Jamelão, o cantor mangueirense conhecido pelo mau humor; como citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/160604/vejaessa.html, Edição 1858 . 16 de junho de 2004

Obtido da Wikiquote. Última atualização 21 de Maio de 2020. História
Tópicos
boca , onde , seis
Jamelão (cantor) photo
Jamelão (cantor) 5
cantor brasileiro 1913–2008

Citações relacionadas

Mário Quintana photo

“Não sei por que, sorri de repente. E um gosto de estrela me veio na boca.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

"Noturno" in: Mario Quintana: poesia completa [em um volume] - página 204, Mário Quintana, Tânia Franco Carvalhal - Nova Aguilar, 2005, ISBN 978‐85‐210‐0087‐7 - 1019 pp.
Frases e Poemas

Madeleine de Scudéry photo

“O amor é um não sei o que, que surge não sei de onde e acaba não sei como”

Madeleine de Scudéry (1607–1701)

'L'amour est un je-ne-sais-où, et qui finit je-ne-sais-quand.
Madeleine de Scudéry citada em "Tout l'esprit français: dictionnaire humoristique"‎ - Página 29, de Jean Delacour - Publicado por A. Michel, 1974, ISBN 2226001174, 9782226001177 - 320 páginas

Raul Seixas photo

“Não sei onde eu tô indo, mas sei que eu tô no meu caminho.”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

No Fundo do Quintal da Escola.

“Ah o amor… que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê.”

Variante: Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.

Luís Vaz de Camões photo

“[Ah o amor…] que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.”

Luís Vaz de Camões (1524–1580) poeta português

Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças

Rudyard Kipling photo

“Tenho seis regras que me ensinaram tudo o que sei: O quê?, Porquê?, Quando?, Como?, Onde?, e Quem?”

Rudyard Kipling (1865–1936)

Variante: Tenho seis servos que me ensinaram tudo o que sei: O quê?, Porquê?, Quando?, Como?, Onde?, e Quem?

Fernando Pessoa photo

“Considero a vida uma estalagem onde tenho que me demorar até que chegue a diligência do abismo. Não sei onde ela me levará, porque não sei nada.”

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 40)
Livro do desassossego - (Autobiografia sem factos) página 28 https://books.google.com.br/books?id=T6g1BgAAQBAJ&pg=PT28, Fernando Pessoa, Editora Companhia das Letras, 2006, ISBN 8543802296, 9788543802299, 560 páginas
Autobiografia sem Factos

Tópicos relacionados