“A minha Pátria natural é Galiza. Amo-a fervorosamente como pode amar um filho à sua mãe. Jamais a atraiçoaria embora se me concedessem séculos para viver. Adoro-a até para além da minha morte. Se entender este tribunal que, por este amor entranhável, dever-me-á ser aplicada a pena de morte, recebê-la-ei como um sacrifício mais pela minha Terra. Fiz quanto pude pela Galiza e faria muito mais se pudera. Se não podo continuar trabalhando mais por ela, gostaria de falecer pela minha Pátria. Sob sua bandeira desejo ser enterrado.”
Fonte: Defesa no julgamento sumaríssimo no qual foi condenado a morte.
Citações relacionadas

“Pena de morte deve ser aplicada para qualquer crime premeditado.”
Em entrevista à revista IstoÉ Gente em 2000.
Década de 2000, 2000

“Amo a guerra, adoro o fogo, elemento natural do jogo, senhores: Jamais me revelarei.”
Nuit.

Es dulce el amor de la patria
Vida y hechos del ingenioso hidalgo Don Quixote de la Mancha - Volume 2, pagina 482 https://books.google.com.br/books?id=aLIGAAAAQAAJ&pg=PA482, Miguel de Cervantes Saavedra - Juan Bautista Verdussen, 1719

“O amor jamais morre de morte natural geralmente morre de sede porque nos esquecemos da fonte.”