“As histórias nunca têm fim, Meggie", ele lhe dissera uma vez, "embora os livros gostem de nos enganar a esse respeito. As histórias sempre continuam, não terminam com a última frase, assim como não começam com a primeira.”

“Todas as frases do livro da vida, se lidas até ao fim, terminam numa interrogação.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

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“Histórias não terminam.”

Anaïs Nin (1903–1977)

“Você é a inspiração pra minha palavra. A frase incompleta pra minha história sem fim.”

Fernanda Mello

“Nunca me faltaram histórias, mas ultimamente tem me faltado energia.”

Isabel Allende (1942) escritora chilena

“Eu acredito em histórias felizes, em história sem fim, e a minha história, eu quero viver contigo.”

Tati Bernardi (1979)

“não precisamos dos livros, mas das histórias. Diversas sociedades no mundo nunca tiveram livros, mas nenhuma prescindiu das histórias. Na sociedade moderna, perdemos o hábito de contá-las e começamos a esquecê-las. Por isso, tivemos que escrevê-las. Cem anos atrás, por exemplo, não havia qualquer livro infantil na Noruega. Mas havia muitas histórias, mais do que podemos encontrar hoje.”

Jostein Gaarder (1952)

Em entrevista ao Jornal A Folha de São Paulo, em Agosto de 2005

“Mães judiciosas sempre têm consciência de que são o primeiro livro lido e o último posto de lado, na biblioteca dos filhos.”

Charles Lenox Remond (1810–1873)

“No fim, tu morres. No fim do livro, tu morres. Assim mesmo, como se morre nos romances: sem aviso, sem razão, a benefício apenas da história que se quis contar. Assim, tu morres e eu conto. E ficamos de contas saldadas.”

Miguel Sousa Tavares (1952)

No teu deserto

“A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa?”

Karl Marx (1818–1883) filósofo, economista e sociólogo alemão

“E, pela primeira vez, em tantos anos, o velho contou sua história.”

Eduardo Galeano (1940–2015)

Estes dentes não caíram sozinhos. Foram arrancados à força. Esta cicatriz que marca meu rosto não vem de um acidente. Os pulmões... a perna... Quebrei a perna quando escapei da prisão ao saltar um muro alto. Há outras marcas mais, que você não pode ver. Marcas visíveis no corpo e outras que ninguém pode ver."
A pedra arde
Fonte: A pedra arde, Edições Loyola, São Paulo, 1983.