“Por certo não é tanto ver outra coisa como separar-me de tudo o que não me é indispensável. Ah!, quantas coisas, Nathanael, poderíamos ainda dispensar! Almas nunca suficientemente despojadas para serem enfim suficientemente enchidas de amor - de amor, de espera e de esperança, que são nossas únicas posses verdadeiras.”
"Os frutos da Terra" - página 82, André Gide; tradução de Sérgio Milliet - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982 - 214 páginas
Os frutos da Terra (1897)