“Quando o deixei, raciocinei assim comigo mesmo: Sou mais sábio do que esse homem, para que nenhum de nós parece saber algo grande e bom, mas ele imagina que sabe de alguma coisa, embora ele não sabe nada e que eu, como eu não sei nada, então não gosta do que sei. Neste insignificante particular, então, pareço ser mais sábio do que ele, porque eu não gosta de saber [que há coisas] que não sei.”
—
Sócrates
Apologia, 21d
Platão, Apologia de Sócrates