Frases de Virgilio
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Públio Virgílio Maro ou Marão foi um poeta romano clássico, autor de três grandes obras da literatura latina, as Éclogas , as Geórgicas, e a Eneida. Uma série de poemas menores, contidos na Appendix vergiliana, são por vezes atribuídos a ele.

Virgílio é tradicionalmente considerado um dos maiores poetas de Roma, e expoente da literatura latina. Sua obra mais conhecida, a Eneida, é considerada o épico nacional da antiga Roma: segue a história de Eneias, refugiado de Troia, que cumpre o seu destino chegando às margens de Itália — na mitologia romana, o ato de fundação de Roma. A obra de Virgílio foi uma vigorosa expressão das tradições de uma nação que urgia pela afirmação histórica, saída de um período turbulento de cerca de dez anos, durante os quais as revoluções prevaleceram. Virgílio teve uma influência ampla e profunda na literatura ocidental, mais notavelmente na Divina Comédia de Dante, em que Virgílio aparece como guia de Dante pelo inferno e purgatório. Wikipedia  

✵ 15. Outubro 70 a.C. – 21. Setembro 19 a.C.   •   Outros nomes Vergilius
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Virgilio frases e citações

“Não tenhais no cavalo confiança,
Alguma cousa é isto, a Grécia temo,
E como visto em sua feia usança,
Todos seus dões, incrédulo, blasfemo.”

Equo ne credite, Teucri. Quidquid id est, timeo Danaos et dona ferentes.

Equo ne credite, Teucri.
Quidquid id est, timeo Danaos et dona ferentes.
Livro II, versos 48–49
Eneida (29–19 a.C.)

“Todos os infortúnios devem ser suportados com paciência.”

Superanda omnis fortuna ferendo est.
Livro V, verso 710
Eneida (29–19 a.C.)

“Me seguia Julo, mas não com iguais passadas.”

Sequiturque patrem non passibus aequis.
Livro II, verso 724
Eneida (29–19 a.C.)

“Uma mente consciente de sua própria rectidão.”

Mens sibi conscia recti.
Livro I, linha 604 (tradução livre)
Eneida (29–19 a.C.)

“Raros no vasto mar se vêem nadando.”

Apparent rari nantes in gurgite vasto.
Livro I, verso 118
Eneida (29–19 a.C.)

“Ó três e quatro vezes venturosos!”

O terque quaterque beati!
Livro I, verso 95
Eneida (29–19 a.C.)

“Tantas iras em ânimos divinos!”

Tantaene animis coelestibus irae?
Livro I, verso 11
Eneida (29–19 a.C.)

“Sejam minhas delicias os campos e os rios a deslizar nos vales; possa eu, sem glória, amar os riachos e os bosques.”

Rura mihi et rigui placeant in vallibus amnes,
Flumina amem sylvasque inglorius.
Livro II, versos 485–486
Geórgicas (29 a.C.)

“Tanta força têm os hábitos da primeira idade.”

Adeo in teneris consuescere multum est.
Livro II, verso 272
Geórgicas (29 a.C.)

“Donde nasceram os homens, raça dura.”

Unde homines nati, durum genus.
Livro I, verso 63
Geórgicas (29 a.C.)

“Podemos ir cantando: o caminho será mais fácil.”

Cantantes licet usque (minus via laedit) eamus.
Livro IX, verso 64
Éclogas (37 a.C.)

“Ó formoso menino, não te fies muito na tua beleza.”

O formose puer, nimium ne crede colori.
Livro II, verso 17
Éclogas (37 a.C.)