“Quando escrevo, visito-me solenemente.”
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 287
Autobiografia sem Factos
“Quando escrevo, visito-me solenemente.”
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 287
Autobiografia sem Factos
“Que é a arte senão a negação da vida?”
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 174
Autobiografia sem Factos
“Releio? Menti! Não ouso reler. Não posso reler. De que me serve reler?”
"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 88)
Autobiografia sem Factos
Livro do Desassossego, por Bernardo Soares; Autobiografia sem Factos - Página 41; Fernando Pessoa. Organizacão Richard Zenith - Cia das Letras, São Paulo, 2010.
Autobiografia sem Factos
“Saber não ter ilusões é absolutamente necessário para se poder ter sonhos.”
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 276
Autobiografia sem Factos
“Se conhecêssemos a verdade, vê-la-íamos; tudo o mais é sistema e arrabaldes.”
"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 106)
Autobiografia sem Factos
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 250
Autobiografia sem Factos
Livro do Desassossego, por Bernardo Soares; Autobiografia sem Factos - Página 42; Fernando Pessoa. Organizacão Richard Zenith - Cia das Letras, São Paulo, 2010.
Autobiografia sem Factos
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 218
Autobiografia sem Factos
"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 122)
Autobiografia sem Factos
“Sim, falar com gente dá-me vontade de dormir.”
"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 73)
Autobiografia sem Factos
“Só a esterilidade é nobre e digna. Só o matar o que nunca foi é alto e perverso e absurdo.”
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 289
Autobiografia sem Factos
“Sou um homem para quem o mundo exterior é uma realidade interior.”
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 376
Autobiografia sem Factos
"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 56)
Autobiografia sem Factos
"Os Grandes Trechos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 413
Autobiografia sem Factos
“Todo o gesto é um acto revolucionário.”
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 274
Autobiografia sem Factos
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 265
Autobiografia sem Factos
"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 123)
Autobiografia sem Factos
“Tornamo-nos esfinges, ainda que falsas, até chegarmos ao ponto de não sabermos quem somos.”
"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 52)
Autobiografia sem Factos
"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 106)
Autobiografia sem Factos