Frases de Caio Fernando Abreu
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Caio Fernando Loureiro de Abreu foi um jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro.

Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio Fernando Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo, de morte e, principalmente, de angustiante solidão. Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um "fotógrafo da fragmentação contemporânea". Wikipedia  

✵ 12. Setembro 1948 – 25. Fevereiro 1996
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Caio Fernando Abreu frases e citações

“Às vezes sinto falta de mim. - Eu também, menina. - Sente falta de si? - Não, de você. E dói. [Silêncio] - Me abraça? - Sempre!”

Variante: Às vezes sinto falta de mim. _ Eu também. _ Sente falta de si? _ Não, de você. E dói.

“E mesmo assim é em você que eu penso, é de você que eu gosto, é pra você que eu volto.. sempre!”

Variante: Você é um idiota. E mesmo assim é em você que eu penso, é de você que eu gosto e é pra você que eu volto.

“Dói muito, mas eu não vou parar. A minha não-desistência é o que de melhor posso oferecer a você e a mim neste momento.”

"Pequenas Epifanias", página 85, de Caio Fernando Abreu - Publicado por Agir Editora, 2006.

“Tem muitas coisas que a gente vai deixando, vai deixando, vai deixando de ser e nem percebe. Quando viu, babau, já não é mais. Mocidade é isso aí, sabia?”

"Caio 3 D: O Essencial de Decada de 1990", (contos) "Os Dragões não conhecem o paraíso", capítulo IX Dama da Noite - Página 85; de Caio Fernando Abreu - Publicado por Agir Editora, 2006 ISBN 8522006857, 9788522006854

“Está ficando tarde, e eu tenho medo de ter desaprendido o jeito. É muito difícil ficar adulto.”

"Caio 3 D: O Essencial de Decada de 1990" - correspondência a Nair e Zaél Ribeiro, Página 251; de Caio Fernando Abreu - Publicado por Agir Editora, 2006 ISBN 8522006857, 9788522006854

“O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS de se ter quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a), mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER.”

"Pequenas epifanias: crônicas, 1986-1995" - Extremos da Paixão, Página 30; de Caio Fernando Abreu - Publicado por Agir Editora, 2006 ISBN 8522007128, 9788522007127 - 204 páginas