“Trabalha, meu preguiçoso! Ouro é o tempo que se perde / não deves ser ocioso”
da poesia "O ramo verde"
Adelina Amélia Lopes Vieira foi foi uma escritora, contista e teatróloga brasileira.
Filha de Valentim José da Silveira Lopes, veio para o Brasil com sua família quando possuía um pouco mais de um ano de idade. Irmã de Júlia Lopes de Almeida, casou-se com o empregado de fazenda António Arnaldo Vieira da Costa. Trabalhou como professora da segunda cadeira de meninas na freguesia do Espírito Santo , e dedicou-se a criação de textos poéticos, teatrais e infantis.
Colaborou na revista Brasil-Portugal .
“Trabalha, meu preguiçoso! Ouro é o tempo que se perde / não deves ser ocioso”
da poesia "O ramo verde"