Frases do livro
            Os Miseráveis
            
        
        
        
            Les Misérables é um romance de Victor Hugo publicado em 1862. Que deu origem a muitas adaptações, no cinema e muitas outras mídias. Neste romance emblemático da literatura francesa que descreve a vida das pessoas pobres em Paris e na França provincial do século XIX, o autor se concentra mais particularmente no destino do condenado Jean Valjean.
                                        
                                        De certaines pensées sont des prières. Il y a des moments où, quelle que soit l'attitude du corps, l'âme est à genoux. 
Les misérables -  Página 266 http://books.google.com/books?id=i50GAAAAQAAJ&pg=PA266, de Victor Hugo - Publicado por Pagnerre, 1863 
Os Miseráveis
                                    
“Fé: eis aquilo de que os homens precisam. Infeliz dos que nada crêem!”
                                        
                                        Os Miseráveis 
Fonte: "Os Miseráveis" - Segunda Parte, Livro VII, Cap. VIII (Fé, lei)
                                    
“La nada no existe. Cero no existe. Todo es algo. Nada es nada.”
Les Misérables
“Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã.”
                                        
                                        Victor Hugo in: Os Miseráveis
Et rien n'est tel que le rêve pour engendrer l'avenir. Utopie aujourd'hui, chair et os demain. 
Les misérables: T. V et VI -  Página 192 http://books.google.com.br/books?id=d7J3wNrU-LkC&pg=PA192, Victor Hugo - Pagnerre, 1862 
Os Miseráveis
                                    
“Há um modo de fugir que se assemelha a procurar.”
                                        
                                        Os Miseráveis 
Fonte: "Os Miseráveis" - Tomo I, Parte Primeira, Livro Terceiro, Cap. II (Duplo Quarteto)
                                    
                                        
                                        Fonte "Os Miseráveis" - O interior da Angústia. (uma indagação de Jean Valjean) 
Os Miseráveis
                                    
                                        
                                        Os Miseráveis 
Variante: Enquanto, por efeito de leis e costumes, houver proscrição social, forçando a existência, em plena civilização, de verdadeiros infernos, e desvirtuando, por humana fatalidade, um destino por natureza divino; enquanto os três problemas do século - a degradação do homem pelo proletariado, a prostituição da mulher pela fome, e a atrofia da criança pela ignorância - não forem resolvidos; enquanto houver lugares onde seja possível a asfixia social; em outras palavras, e de um ponto de vista mais amplo ainda, enquanto sobre a terra houver ignorância e miséria, livros como este não serão inúteis. 
Fonte: "Os Miseráveis" - Prefácio
                                    
                                        
                                        Le suprême bonheur de la vie, c'est la conviction qu'on est aimé ; aimé pour soi -même, disons mieux, aimé malgré soi-même; 
Les misérables -  Página 93 http://books.google.com.br/books?id=db0GAAAAQAAJ&pg=PA93, de Victor Hugo - Publicado por J. Hetzel, 1866 - 799 páginas 
Os Miseráveis
                                    
“A gargalhada é o sol que varre o inverno do rosto humano.”
                                        
                                        Le rire c'est le soleil ; il chasse l'hiver du visage humain 
Les misérables -  Página 314 http://books.google.com/books?id=db0GAAAAQAAJ&pg=PA314, de Victor Hugo - Publicado por J. Hetzel, 1866 - 799 páginas 
Os Miseráveis
                                    
“O belo é tão útil quanto o útil. Talvez até mais.”
                                        
                                        Le beau est aussi utile que l'utile. – Il ajouta après un silence: Plus peut-être. 
Victor Hugo, Les Misérables 
Os Miseráveis
                                    
“De quem tem o coração morto, nunca os olhos choram.”
                                        
                                        Os Miseráveis 
Fonte: "Os Miseráveis" - Tomo I, Parte Primeira, Livro Primeiro, Cap. VII (O Âmago da Desesperação)