Frases do livro
As Intermitências da Morte

As Intermitências da Morte é um livro do escritor português José Saramago publicado em 2005. Sua frase inicial "No dia seguinte ninguém morreu" é ponto de partida para ampla divagação sobre a vida, a morte, o amor e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência.

“De Deus e da morte não se tem contado senão histórias, e esta é mais uma delas.”
As Intermitências da Morte

“A prudência só serve para adiar o inevitável, mais cedo ou mais tarde acaba por se render.”
As Intermitências da Morte

“Com as palavras todo cuidado é pouco, mudam de opinião como as pessoas.”
[...] "Porque as palavras, se não o sabe, movem-se muito, mudam de um dia para o outro, são instáveis como sombras, sombras elas mesmas, que tanto estão como deixaram de estar, bolas de sabão, conchas de que mal se sente a respiração, troncos cortados."
As Intermitências da Morte

“É assim a vida, vai dando com uma mão até que chega o dia em que tira tudo com a outra.”
As Intermitências da Morte