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“Amor

Não! Pode levar-me
Nessa sonoridade
Eterna
-quero ir contigo.”

Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, 2017, pág. 86.

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“Solilóquio

Como as pessoas
Se isolam facilmente,
Volto a mim
E vejo que estou
Sozinho!”

Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Amazon/Clube de Autores, 2017, pág. 50, ISBN: 9781549710971.

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“Tempo passa!

Tempo! Passa tempo,
Anda tempo,
Voa tempo,
Muda o tempo!…
Saudades tenho.”

Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Amazon/Clube de Autores, 2017, pág. 10, ISBN: 9781549710971.

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“Tempo

Carro, pra que tantas
Velocidades
Se os dias voam?
Se as sensações
Forem gostosas!
Me leve contigo.”

Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Clube de Autores/Amazon, 2017, pág. 49, ISBN: 9781549710971.

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“⁠Maravilha

Nesses dias,
Mergulho em poemas.”

Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Amazon/Clube de Autores, 2017, pág. 48, ISBN: 9781549710971.

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“Abandono

O teu silêncio
E tua descoberta
Cobre todo o ser
E o mundo,
E um cais de areia
Em sangue,
Um aborto profundo…”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Fonte: https://www.pensador.com/frase/MjI5MDUzMg/
Fonte: https://www.escritas.org/pt/n/t/57762/abandono
Fonte: https://valterbitencourtjuniorpoetaeescritor.wordpress.com/2019/09/10/abandono/

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“Violência

Tudo se choca.
Tudo se derrete.
A vida muda
E os rumos
Se perdem.”

Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Amazon/Clube de Autores, 2017, pág. 92, ISBN: 9781549710971.

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“E Deus, ser maior que o homem,
E o homem querendo ser maior que Deus,
O homem apenas uma partícula do
Universo,
Deus o corpo do universo inteiro,
Sofre a ação humana.”

Parte da poesia "Minha fé".
Fonte: Germinando Poesia: Antologia, org. Valter Bitencourt Júnior, 2018, pág. 55 e 56, Clube de Autores/Amazon, ISBN: 9781976928932.

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“Dizem que o melhor amigo do homem é o cachorro, o cachorro pode ser amigo do outro cachorro, por que o homem não pode ser amigo do outro homem?”

Fonte: Encontra-se no livro "Você Pode: Antologia", org. Valter Bitencourt Júnior, 2018, pág. 05, Clube de Autores/Amazon, ISBN: 9781980631071.

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“Vaidade

Corrompe
A beleza
De todos os
Instantes!”

Fonte: Poema "Vaidade", livro "Toque de Acalanto: Poesias", Valter Bitencourt Júnior, 2017, pág. 65, Clube de Autores/Amazon, ISBN: 9781549710971.

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“Poema – Paganini part 2

‘’ Os suicidas inventaram a música
Pois não conseguiam sobreviver todos os dias
Com os martírios de suas almas’’

Certa vez um musico
Cujo os olhos foram arrancados pelos Deuses
Em uma falha tentativa de suicídio

Compôs um Poema
Que futuramente se transformaria em uma canção

Nela ele vomitou todas as suas angustias
Até mesmo aquelas das quais
Nem mesmo ousaria contar para sua própria sombra

A única criatura capaz de ler
Aqueles versos compostos por um homem cego e sem alma
Eram o próprio Asmodeus e as criaturas da velha Goétia

Diziam as lendas
Que até hoje
Diabos lamentadores choravam ao lerem os seus versos…

‘’ Sentado nas estreitas vielas
De sentimentos profundos
Que dilaceram a minha alma

Enjaulado na mais ríspida solidão
Abandonado pelas próprias crenças e convicções
Me tornei órfão de Mãe, Pai, Filho e Espirito Santo

Nesta ríspida solidão
Sou um monstro

Um Padre a devorar criancinhas
Um Thelemita cuja as leis de Therion foram quebradas

Nesta acostumada porém virtuosa solidão
Guardo segredos que se revelados
Trariam ao mundo mais miséria que toda a fome e a praga
Jamais ousariam trazer aos pobres

Não suporto os espelhos da vida
Pois ao me olhar nos olhos
Revelo a mim mesmo, o monstro que tento esconder

Escondo-me em mentiras
Escondo-me em crenças e ideologias

Ao mundo revelo um personagem
Pois o monstro que o controla

Através destas cordas de mentira
Que compõe este paraíso de loucos e lunáticos
É tão somente uma pobre e vil criatura

Cuja a pele esgrouvinhada e os dedos podres
Revelam uma terrível e nojenta peste
De um homem, que aos olhos de Deus e da Sociedade
Deveria estar morto.

Os suicidas e os Diabos
Talvez sejam os únicos capazes
De me olhar com brilho nos olhos

Não porque compreendem as minhas dores
E sim porque no ápice de sua amargura

Suas almas chorariam de felicidade e euforia
Ao descobrirem que existe neste mundo
Algo tão podre, tão sórdido e imundo
Quanto as suas almas negras e corrompidas

Se não fosse a música
E estes olhos cegos

O monstro que corrói a minha alma todas as noites
Transbordaria em um rio de sangue…
E lágrimas!

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Gerson De Rodrigues Poesias & Maldições Nietsche

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