“Os preguiçosos sempre falam do que pensam fazer, do que farão; os que de verdade fazem algo não têm tempo de falar nem do que fazem.”

“Os preguiçosos estão sempre a falar do que tencionam fazer, do que hão de realizar; aqueles que verdadeiramente fazem alguma coisa não têm tempo de falar sequer do que fazem.”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

Série saúde mental e trabalho, Volume 2 - Página 279, de Liliana Andolpho Magalhães Guimarães e Sonia Grubits - Editora Casa do Psicólogo, 2004, ISBN 8573963522, 9788573963526
Atribuídas

“Quando nos fazemos entender falamos sempre bem.”

Molière (1622–1673)

“Aqueles que não fazem nada estão sempre dispostos a criticar os que fazem algo.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

Fonte: Zero Hora - ANO 49 - N° 17.222 - 1° de dezembro de 2012 - JÁ FOI DITO - Pág; 48

“Os preguiçosos têm sempre vontade de fazer alguma coisa.”

Marquês de Vauvenargues (1715–1747)

Variante: Os preguiçosos tem sempre desejo de fazer alguma coisa.

“Há tempos que meus relacionamentos têm sido daqueles que fazem você vomitar.”

Halle Berry (1966) Atriz norte-americana

atriz apontada como a mulher mais sexy do mundo no ano passado, em entrevista ao jornal alemão Süddeutsche Zeitung

“O que fazemos com o nosso tempo determina o que fazemos da nossa vida.”

Israel Belo de Azevedo

“Se somos contra o Estado, somos apátrida. Se fazemos o bem, somos inimigos. Se falamos a verdade, somos perigosos. Somos tudo, menos o que eles querem!”

Sócrates (-470–-399 a.C.)

“O primeiro sintoma de que estamos matando nossos sonhos é a falta de tempo. As pessoas mais ocupadas têm tempo para tudo. As que nada fazem estão sempre cansadas.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

"Discursos acadêmicos" - Página 31, de Academia Brasileira de Letras - Publicado por Academia Brasileira de Letras
Pessoais

“Duas semi-verdades não fazem uma verdade.”

Multatuli (1820–1887)

“As épocas perturbadas fazem perder tempo. Só se pensa em salvar a cabeça, e não há tempo para fazer mais nada.”

Henry De Montherlant (1895–1972)