“Ah, a Esta Alma Que Não Arde AH, a esta alma que não arde. Não envolve, porque ama, A esperança, ainda que vã, O esquecimento que vive Entre o orvalho da tarde. E o orvalho da manhã”
Fernando Pessoa 931
poeta português 1888–1935Citações relacionadas

“Eu sei de que maneira pródiga a alma empresta
Juramentos à língua quando o sangue arde.”

“Ah, minha alma, prepare-se para encontrar Aquele que sabe fazer perguntas.”

Variante: A poesia é o esquecimento da alma no objeto da sua contemplação; a crítica é o esquecimento da alma na poesia.

Augusto dos Anjos In: Monólogo de uma sombra; ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. 42. ed. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1998. Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro <http://www.bibvirt.futuro.usp.br> http://www.labtecgc.udesc.br:8081/pgbd/bitstream/123456789/390/1/Eu%20e%20outras%20poesias%20-%20Augusto%20dos%20Anjos.pdf