“(…) porque ser uma cousa é não significar nada. Ser uma cousa é não ser susceptível de interpretação.”

“Dizer uma cousa falha, não porque sugerir seja melhor, mas porque ser é melhor.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“A beleza é o nome de qualquer cousa que não existe
Que eu dou às cousas em troca do agrado que me dão.
Não significa nada.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poemas completos de Alberto Caeiro

“Uma interpretação irónica da vida, uma aceitação indiferente das cousas, são o melhor remédio para o sofrimento, posto que o não sejam para as razões que há para sofrer.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Ó Rei subido,
Aventurar-me a ferro, a fogo, a neve
É tão pouco por vós, que mais me pena
Ser esta vida cousa tão pequena.”

Luís Vaz de Camões (1524–1580) poeta português

Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto IV

“A interpretação é o ser do direito; e o ser do direito é um devir.”

Paulo Queiroz

“Tudo é orgulho e inconsciência. Tudo é querer mexer-se, fazer cousas, deixar rastro. E houve pasmos de toda a realidade ser só isto
Mas a vida era a vida e só era a vida”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Como alguém para de ter pânico de ser deixado para trás e acabar sozinho para sempre e não significar nada para o mundo?”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Colin Singleton, p. 179
Quem é Você, Alasca? (2005), O Teorema Katherine (2006)

“A consciência é um ser que, em seu ser, é consciência do nada de seu ser.”

Jean Paul Sartre livro O Ser e o Nada

O ser e o nada, pág. 85
O Ser e o Nada

“Porque para o meu ser adequado à existência das cousas O natural é o agradável só por ser natural.   Aceito as dificuldades da vida porque são o destino, Como aceito o frio excessivo no alto do Inverno — Calmamente, sem me queixar, como quem meramente aceita, E encontra uma alegria no fato de aceitar — No fato sublimemente científico e difícil de aceitar o natural inevitável.   Que são para mim as doenças que tenho e o mal que me acontece Senão o Inverno da minha pessoa e da minha vida? O”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poesia Completa de Alberto Caeiro

“Os textos são da justiça, as interpretações podem ser da lisonja.”

Padre Antônio Vieira (1608–1697)