“Tenho visto demasiado ódio para querer odiar.”

“O ódio tem a sua cristalização; mal temos a esperança de nos vingar, começamos a odiar.”

Stendhal (1783–1842)

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“O inferno é verdade vista demasiado tarde.”

Thomas Hobbes (1588–1679)

“O ódio é uma cilada na medida em que nos ata demasiado fortemente ao nosso adversário.”

Milan Kundera (1929–2023)

“Quando o nosso ódio é demasiado vivo, colocamo-nos abaixo daqueles que odiamos.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

“Se a gente só se define opondo-se, eu era o indefinido em carne e osso; se o amor e o ódio são o verso e reverso da mesma medalha, eu não amava nada nem ninguém. Era bem feito: não se pode querer ao mesmo tempo odiar e agradar. Tampouco agradar e amar”

Jean Paul Sartre livro As palavras

“Entregar o coração com os olhos abertos, é querer a vista por prémio do amor: entregar o coração com os olhos fechados, é não querer no amor nem o prémio da vista.”

Padre Antônio Vieira (1608–1697)

“Existe um ódio à mentira e à simulação nascido de um conceito irritável de honra; existe um ódio similar nascido da cobardia, dado que a mentira está «proibida» por um mandamento divino. Demasiado cobardes para mentir…”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

“Um dia odiei tanto uma mulher que me doía o desejo que tinha por ela (…) Cheguei a odiar-me a mim mesmo por deseja-la tanto. Mesmo assim, desejava-a com todo o ódio que lhe tinha. Um ódio tão profundo, tão intenso, que só chega onde chega uma grande amor.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

“A Armadilha do ódio é que ele nos prende demasiado estreitamente ao adversário. Não posso odiá-los, porque nada me liga a eles: não temos nada em comum.”

Milan Kundera (1929–2023)

“Em vista pelo não se ter, o meu ver não é mais predestinado, é empurrado por água a baixo, sem ao mesmo eu querer, sem ao mesmo os pulmões se encherem de ar.”

Rafael Jenuino