“… Pra que falar, se hoje tenho certeza? Sou a sinceridade, o gosto de mel do teu doce veneno, um vento impetuoso.”

Última atualização 18 de Janeiro de 2019. História

Citações relacionadas

Plutarco photo

“As esplêndidas fortunas - como os ventos impetuosos - provocam grandes naufrágios.”

Plutarco (46–127)

Plutarco citado em Istoé dinheiro, Volumes 417-420, Grupo de Comunicação Trés, SA, 2005

“Onde a abelha suga o mel, a aranha suga o veneno.”

Where the bee maketh honey, the spider sucketh poison.
Thomas Draxe citado em "Elizabethan proverb lore in Lyly's Euphues and in Pettie's Petite pallace: with parallels from Shakespeare" - v.2, Página 72, de Morris Palmer Tilley - Publicado por The Macmillan Company, 1926 - 461 páginas
Fonte: Chalita, Mansour. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 82.

Raul Seixas photo

“Que o mel é doce, é coisa de que me nego a afirmar, mas que parece doce, eu afirmo plenamente.”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

Faça, Fuce, Force.

Clarice Lispector photo
Machado de Assis photo

“Infelizmente não há bonito sem senão, nem prazer sem amargura. Que mel não deixa um travo de veneno?”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro

Quem Conta um Conto...

Mateo Alemán photo

Tópicos relacionados