“Todos aqueles que devem deliberar sobre questões dúbias devem também manter-se imunes ao ódio e à simpatia, à ira e ao sentimentalismo.”

“Os magistrados devem ser como as leis, que castigam com equidade e não com ira.”

Félix Lope de Vega (1562–1635)

“A ira gera o ódio, e do ódio nascem a dor e o medo.”

Santo Agostinho

“Quando todos antipatizam com um homem, devemos investigar. quando todos simpatizam com um homem, devemos investigar.”

Confucio livro Analectos de Confúcio

子 曰 ： 「 眾 惡 之 ， 必 察 焉 ； 眾 好 之 ， 必 察 焉 。 」
Confúcio, Analectos, 15.28

“Em um mundo repleto de ódio, nós devemos ousar ter esperança. Em um mundo repleto de raiva nós devemos ousar oferecer conforto. Em um mundo repleto de desespero nós devemos ousar ter sonhos. Em um mundo repleto de desconfiança nós devemos ousar acreditar.”

Michael Jackson (1958–2009) cantautor, compositor e intérprete americano

Atribuídas

“A saúde tem uma importância capital, pois caracteriza um corpo livre de todo mal. E para que essa situação prevaleça, devemos evitar que a doença nele se estabeleça, cultivando bons costumes para dela ficarmos imunes.”

Roberto Fraga (1960)

Saúde

“Nunca devemos lamentar que um poeta seja um bêbado, devemos lamentar que nem todos os bêbados sejam poetas.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“Guardar-se da arrogância. Isso constitui uma questão de princípio para os dirigentes, mas é também uma importante condição para manter a unidade. Nem mesmo aqueles que não cometeram erros graves e conseguiram grandes êxitos no trabalho devem ser arrogantes.”

Mao Tsé-Tung (1893–1976) político, teórico e revolucionário chinês e 1° Presidente da República Popular da China.

“Todos devemos ter percepção das nossas responsabilidades.”

Pepetela (1941) escritor angolano

O Tímido e as Mulheres

“Os que decidem sobre o amanhã devem avaliar o impacto no futuro.”

Jacques Costeau

“Quando procuramos estimular a nossa inteligência e o nosso conhecimento, sentimos constantemente a resistência da época como um peso que devemos arrastar, mas que, apesar de todo o nosso esforço, insiste em manter-se no chão.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão