“Ninguém é mais solitário do que aquele que nunca recebeu uma carta.”

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“Nunca subestimemos o poder de uma carta bem escrita.”

Jane Austen (1775–1817) romancista britânica

“Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

““Antes de todo mundo, Lisbeth ia buscar seu leite, seu pão, seu carvão, sem falar com ninguém, e deitava-se com o sol; nunca recebia cartas, nem visitas; não alimentava a vizinhança.”

Honoré De Balzac (1799–1850) Escritor francês

A Prima Bete

“A Carta
Quando completei quinze anos, meu compenetrado padrinho me escreveu uma carta muito, muito séria: tinha até ponto-e-vírgula! Nunca fiquei tão impressionado na minha vida.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

(In: Caderno H) p 261 [2]
Frases e Poemas

“Duas folhas de carta a ler já é uma boa conta, mesmo quando seja uma carta de amor.”

Eça de Queiroz (1845–1900) Escritor e diplomata português

“Todas as cartas de amor são ridículas, não seriam cartas de amor se não fossem ridículas.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor. Como as outras, ridículas…”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“O destino é o que baralha as cartas, mas nós somos os que jogamos.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

“Cartas Póstumas”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

“A beleza é uma carta de recomendação a curto prazo.”

Ninon De Lenclos (1620–1705)