“Duas folhas de carta a ler já é uma boa conta, mesmo quando seja uma carta de amor.”

“As duas cartas de amor mais difíceis de escrever são a primeira e a última.”

Francesco Petrarca (1304–1374)

“Todas as cartas de amor são ridículas, não seriam cartas de amor se não fossem ridículas.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor. Como as outras, ridículas…”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Fugiu-me da mão no vento com folhas secas a carta esperada.”

Anibal Beça

“Cartas de amor são escritas não para dar notícias, não para contar nada, mas para que mãos separadas se toquem ao tocarem a mesma folha de papel.”

Rubem Alves (1933–2014) psicanalista, educador, teólogo e escritor brasileiro

“Remeta-me os dedos em vez de cartas de amor”

Elisa Lucinda (1958)

“CARTA. A figura visa a dialética particular da carta de amor, ao mesmo tempo vazia (codificada) e expressiva (cheia de vontade de significar o desejo).”

Roland Barthes (1915–1980)

Fragmentos de um discurso amoroso

“A vida não consiste em ter boas cartas na mão e sim em jogar bem as que se tem.”

Josh Billings (1818–1885)

citado em "Frases Geniais‎" - Página 85, Paulo Buchbaum, Jaguar - Ediouro Publicações, 2004, ISBN 8500015330, 9788500015335 440 páginas

“As melhores cartas de amor de uma mulher são as que escreve ao homem que engana.”

Lawrence Durrell (1912–1990)