“Vede quanto a glutonaria, sujeitando a contribuição a terra e o mar, faz passar pela garganta quantos cozinheiros, pasteleiros e criados se aprestam para preparar e dispor um banquete. Deuses, quantos homens um só estômago põe em movimento.”

Última atualização 18 de Janeiro de 2019. História

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“O café é a bebida que desliza para o estômago e põe tudo em movimento.”

Honoré De Balzac (1799–1850) Escritor francês

Physiologie du goût: Suivi d'un Traité sur les excitants modernes / par Balzac, Por Jean Anthelme Brillat-Savarin, Honoré de. - Balzac, Publicado por Charpentier, Libraire-Éditeur, 1839 - página 460 http://books.google.com.br/books?id=oXUTAAAAQAAJ&pg=PA460

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“Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Variante: Mar Português

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!

Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.

Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

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“Quantos homens consideramos felizes apenas porque os vemos passar.”

Marquês de Custine (1790–1857)

Tant d'hommes qu'on croit heureux parce qu'on ne les voit que passer
"Custine" - Página 219; de Astolphe Custine, Yves Florenne - Publicado por Mercure de France, 1963 - 238 páginas

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“A riqueza influencia-nos como a água do mar. Quanto mais bebemos, mais sede temos.”

Der Reichthum gleicht dem Seewasser: je mehr man davon trinkt, desto durstiger wird man.
Parerga und Paralipomena: kleine philosophische Schriften, Volume 1‎ - Página 366 http://books.google.com.br/books?id=nfUGAAAAcAAJ&pg=PA366, Arthur Schopenhauer, Julius Frauenstädt - Hayn, 1862 - 530 páginas

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“Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal”

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Fonte: Poesia "Mar Portuguez", Versos 1 e 2.

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