“Cremos que a guerra é um mal, mesmo quando é uma necessidade, mas sabemos que há para os povos outros males maiores, porque os há que excedem a morte e a miséria - são a sua desonra e aniquilamento.”

“Mal é dizer mal, mas depois de o haverdes dito, dizerdes ainda que dizeis bem, é um mal maior sobre outro mal, porque é estar obstinado nele.”

Padre Antônio Vieira (1608–1697)

“Entre a desonra e a guerra, eles escolheram a desonra, e terão a guerra.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

You were given the choice between war and dishonor. You chose dishonor and you will have war
Current biography yearbook - Volume 17 - página 155, H.W. Wilson Company - 1942

“A necessidade é um mal, mas não há necessidade alguma de viver com necessidade.”

Epicuro (-341–-269 a.C.)

Fonte: Exortações, 9.

“A maior parte dos males e misérias dos homens provêm, não da falta de liberdade, mas do seu abuso e demasia.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

“Os ricos só fazem o mal porque o povo lhes estende o pescoço.”

George Sand (1804–1876)

“O suicídio demonstra que na vida existem males maiores do que a morte.”

Francesco Orestano (1873–1945)

“As mulheres levianas dizem mal das outras para insinuar que a má conduta é geral; as mulheres virtuosas são indulgentes para as outras, porque sabem o mérito que há em resistir.”

Marie de Beausacq

“as lojas de conveniência não têm nada de mal, buk, diz o editor.
e eu conheço um outro tipo que diz «a guerra não tem nada de mal». mas, porra, tenho de confiar nas minhas neuroses e preconceitos porque é tudo o que me resta.”

Charles Bukowski livro Tales of Ordinary Madness

Tales of Ordinary Madness

“Temer a morte, Atenienses, não é mais que julgar ser sábio, sem o ser, porque é imaginar que se sabe o que se não sabe. É que ninguém sabe o que é a morte nem se, por acaso, ela será para o homem o maior dos bens. Mas temem-na como se soubessem com segurança que é o maior dos males.”

Platão (-427–-347 a.C.) filósofo grego

“O trabalho é a grande cura para todos os males e as misérias que afligem a humanidade.”

Thomas Carlyle (1795–1881)