“A desconfiança põe-nos de sobreaviso contra todo mundo.”

“Todo mundo ensina a todo mundo, o tempo todo, o que são e quem são. Por isso é que todo mundo é professor. Como pessoa afetuosa, é bom você ter muito, muito cuidado com os rótulos que põe nos outros.”

Leo Buscaglia (1924–1998)

“A superstição põe o mundo em chamas, a filosofia apaga-as.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

“A mulher põe no mundo toda a poesia e toda a doçura.”

Alphonse Daudet (1840–1897)

“Já que todos se viram contra mim, eu não me viro contra todos.”

Ana Carolina

“Quando aparecer no mundo um gênio de verdade será reconhecido com facilidade, poi todos se unirão contra ele.”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"

“Todos os homens livres do mundo devem se prestar a vingar o crime contra o Congo.”

Che Guevara (1928–1967) guerrilheiro e político, líder da Revolução Cubana

Discursos, Discurso às Nações Unidas (1964)

“Não te aconselhes com quem te olha com desconfiança.”

livro Bíblia

“O ciúme grosseiro é uma desconfiança do objecto amado; o ciúme delicado é uma desconfiança de si mesmo.”

Julie de Lespinasse (1732–1776)

“Estamos às portas da Quaresma, que é o tempo em que principalmente se semeia a palavra de Deus na Igreja, e em que ela se arma contra os vícios. Preguemos e armemo-nos todos contra os pecados, contra as soberbas, contra os ódios, contra as ambições, contra as invejas, contra as cobiças, contra as sensualidades. Veja o Céu que ainda tem na terra quem se põe da sua parte. Saiba o Inferno que ainda há na terra quem lhe faça guerra com a palavra de Deus, e saiba a mesma terra que ainda está em estado de reverdecer e dar muito fruto: Et fecit fructum centuplum.”

Padre Antônio Vieira (1608–1697)

"Sermão da Sexagésima", parte X, último parágrafo
Sermão da Sexagésima,

“Eu amei contra a razão, contra a promessa, contra a paz, contra a esperança, contra a felicidade, contra todo o desencorajamento que existe.”

Charles Dickens (1812–1870)