“Bolo de fubá

seu cheiro por toda a casa —

Todos na cozinha

George Goldberg
Haikai Zen”

“Árvore por árvore

neve decora de branco —

Toda a fazenda

George Goldberg
Haikai Zen”

George Goldberg

“Busca-pé em chamas

voa por toda a pracinha —

Mas que confusão

George Goldberg
Haikai Zen”

George Goldberg

“Teria podido se guiar pelo cheiro se o cheiro não andasse em toda a casa, tão enganoso e ao mesmo tempo tão definido como tinha estado sempre na sua pele.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Cem anos de solidão, Capítulo 2

“Uma cozinha sem saca-rolhas é apenas um cômodo da casa.”

Keith Floyd (1943–2009)

citado em "Guia dos vinhos brasileiros"‎ - Página 189, de Júlio Anselmo de Sousa Neto, Carlos José Silva Arruda - Publicado por Market Press Editora, 2001, ISBN 8586907065, 9788586907067, 213 páginas
A kitchen without a corkscrew is merely a room.

“Quando se aproximaram, eles viram que a casa era feita de pão, e o telhado foi feito de bolo e as janelas de espumante açúcar.”

Irmãos Grimm

"João e Maria", p. 59

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“Seus lábios, amada, são como um favo de mel: mel e leite estão sob a língua. E o cheiro das suas roupas é como o cheiro da minha casa.”

John Berger (1926–2017)

“Uma rosa cheira a rosa. Um cravo cheira a cravo. Não sei a que cheira uma orquídea. Mas sei que todas as orquídeas cheiram igual… Já as mulheres, nenhuma repete o cheiro. As que nos refrescam têm cheiro de rio, as que nos enchem têm cheiro de mar. Todas as mulheres têm um cheiro húmido. Como a boca. Como o sexo.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

“É solteiro, casado ou tico-tico no fubá?”

Silvio Santos (1930) apresentador de televisão e empresário brasileiro

“Eu cheguei perto de chamar todas as meninas também de George, mas decidi que seria exagerado.”

George Foreman (1949)

sobre todos os seus filhos se chamarem George
Entrevista em seu site oficial http://georgeforeman.com/familyman.html
Família

“Os fantasmas do mar, dos navios e das viagens oceânicas existiam apenas nessa gota verde brilhante. Mas, por cada dia que passava, mais os odores abomináveis da vida em terra se colavam ao marinheiro: o cheiro da família, o cheiro dos vizinhos, o cheiro da paz, do peixe frito, das piadas e das mobílias sempre imóveis, o cheiro dos livros de contas da casa e dos passeios de fim-de-semana… todos os cheiros pútridos que os homens de terra deitam, o fedor da morte.”

Yukio Mishima (1925–1970)