Em discurso http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm2 de 12 de janeiro de 1934.
“A economia corporativa é multiforme e harmônica. O Fascismo nunca pensou em reduzi-la ao máximo denominador comum do Estado. Nunca sonhou em transformar em monopólio do Estado toda a economia da Nação, que as Corporações disciplinam e que o Estado limita no setor que interesse sua defesa (…). Nesta economia (…) os trabalhadores tornam-se, com iguais direitos e iguais deveres, colaboradores da empresa, com o mesmo título dos fornecedores de capital e dos diretores técnicos. Na era fascista, o trabalho nas suas infinitas manifestações constitui o metro único com o qual se mede a utilidade social dos indivíduos e dos grupos.”
Em discurso http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm5 de 23 de março de 1926.
Tópicos
estado , capital , trabalho , infinito , nação , fascismo , grupo , defesa , utilidade , empresa , direito , limite , técnico , manifestação , interesse , corporação , denominador , trabalhador , fornecedor , título , setor , monopólio , máximo , metro , toda , comum , indivíduo , economia , dever , diretora , único , colaboradorBenito Mussolini 64
político italiano 1883–1945Citações relacionadas
Em discurso http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm5 de 23 de março de 1926.
Depois do Capitalismo (After Capitalism)
Fonte: Página 53, Seymour Melman, traduzido por Bazán Tecnologia e Linguística. Revisado por Mônica Di Giacomo. Editora Futura. ISBN: 85-7413-128-8.
A economia socialista do fascismo italiano https://fascismoblog.wordpress.com/2015/11/15/a-economia-socialista-do-fascismo-italiano/ — 6 de julho de 2015.
A economia socialista do fascismo italiano https://fascismoblog.wordpress.com/2015/11/15/a-economia-socialista-do-fascismo-italiano/ — 6 de julho de 2015.
“(…) a ausência de PLAYER privado brasileiro no setor mais dinâmico da economia do planeta.”
Aldo Rebelo, deputado federal (PCdoB-SP), autor do projeto que multa quem usar palavras estrangeiras, criticando a privatização da telefonia
Fonte: Revista Veja, Edição 1 665 - 6/9/2000 http://veja.abril.com.br/060900/vejaessa.html