“Esse protecionismo não visa proteger os artistas. Na verdade, esse é um protecionismo que visa proteger certas formas de negócio. As corporações ameaçadas pelo potencial da Internet em mudar a forma como tanto a cultura comercial quanto a não-comercial é feita e compartilhada se uniram para induzir os legisladores a usarem a lei para as protegerem. É o caso da RCA contra Armstrong; é o sonho dos Causbys.
A Internet liberou uma incrível possibilidade para muitos de participarem do processo de construírem e cultivarem uma cultura que tenha um alcance maior que as fronteiras locais. Esse poder mudou o mercado ao permitir a criação e cultivação de cultura em qualquer lugar, e essa mudança ameaça as indústrias de conteúdo estabelecidas. A Internet representa para as indústrias que criavam e distribuíam conteúdo no século 20 o que o rádio FM representava para o rádio AM, ou o que o caminhão representava para a indústria das ferrovias no final do século 19: o começo do fim, ou ao menos uma transformação substancial.”
Cultura Livre
Tópicos
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1961Citações relacionadas

Culture is defined as much by what is prohibited as [by] what is accepted. But the Internet prohibits nothing
entrevista a Andrew Shalat; citado no artigo " Designer's Dilemma: To Compute or Not to Compute? http://www.miltonglaser.com/pages/milton/essays/art3.html" Macworld (01 de março de 2001)
Arte e design, Cultura

“O maior problema é que eu era terrível para os comerciais. Eu não podia sorrir na hora certa.”

“As leis que não protegem nossos adversários não podem proteger-nos.”