“Quando sou realmente mau, tão perverso que não lhe resta senão erguer as mãos para o céu e perguntar a Deus o que fez para merecer um filho assim, nessas ocasiões o meu pai é convocado para fazer justiça; descobre-se então que a minha mãe é demasiado sensível, um ser demasiadamente delicado, para administrar castigos corporais. «Dói-me mais a mim», ouço-a a explicar à tia Clara, «do que lhe dói a ele. Eu sou assim feita. Não sou capaz, pronto.»
Oh, pobre mãe.”
Portnoy's Complaint
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“É preciso que os pobres sejam tão pobres que não lhes reste senão se revoltarem.”

Variante: Como explicar a nossos pais o Niilismo? Como explicar a eles a tristeza em nossos olhos? A falta de motivação em viver? O gosto pela solidão? É Como explicar para uma mãe que seu filho morreu no momento do parto, e aquele que ela vê em sua frente agora é apenas um corpo sem alma.
Fonte: Aforismos De Um Niilista