“Neste momento vem-me uma vaga saudade E um vago desejo plácido Que aparece e desaparece. Também às vezes, à flor dos ribeiros, Formam-se bolhas na água Que nascem e se desmancham E não têm sentido nenhum Salvo serem bolhas de água Que nascem e se desmancham.”
Poesia Completa de Alberto Caeiro
Última atualização 22 de Maio de 2020.
História
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“Não conte a ninguém, mas descobri, a bolha de sabão é o amor”
Lygia Fagundes Telles
(1923) escritora e advogada brasileira
A estrutura da bola de sabão