“Assassinos… Vamos matar todos eles.”

“Através da violência você pode matar um assassino, mas não pode matar o assassinato. Através da violência você pode matar um mentiroso, mas não pode estabelecer a verdade. Através da violência você pode matar uma pessoa odienta, mas não pode matar o ódio. A escuridão não pode extingüir a escuridão. Só a luz pode.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos

"Through violence you may murder a murderer but you can't murder murder. Through violence you may murder a liar but you can't establish truth. Through violence you may murder a hater, but you can't murder hate. Darkness cannot put out darkness. Only light can do that."
Fonte: Discurso "Where do we go from here?" http://www.hartford-hwp.com/archives/45a/062.html (16 de agosto de 1967)

“Vamos todos rir das borboletas douradas”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

“Se eles tivessem [linguagem humana), seriamos capazes de os matar e comer? Deveríamos cometer estes fratricídios? Que bárbaro abateria e assaria uma ovelha, se essa ovelha invocasse, num pedido afectuoso, que não fosse assassino e canibal ao mesmo tempo?”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

“No início você tem vontade de matar todo mundo. Depois é uma maravilha.”

Antônio Calloni (1962) Ator brasileiro

“O padre é o assassino da alma porque o tempo todo semeia a ignorância e persegue a ciência.”

Giuseppe Garibaldi (1807–1882) político francês

“Um quilo de limões para o assassino!”

Ricardo Araújo Pereira (1974)

" Vilões às compras ", Mixórdia de Temáticas 29-04-2014

“Mesmo o cataclismo de todos os sistemas solares e estelares apenas te poderia matar uma vez.”

Thomas Carlyle (1795–1881)

“Pessoas pobres não são necessariamente assassinas.”

George Bush (1946) político americano, 43° Presidente dos EUA

citado em "Do bestial ao genial: frases da política" - Página 19 - de Paulo Buchsbaum e André Buchsbaum - Editora Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759

“A calúnia é um assassino moral.”

Benjamin Constant (1767–1830) político francês

“Para aparecerem no jornal, há assassinos que assassinam.”

Eça de Queiroz (1845–1900) Escritor e diplomata português