“A Geometria existe, como já disse o filósofo, por toda a parte. É preciso, porém, olhos para vê-la, inteligência para compreendê-la e alma para admirá-la.”

“Cada pessoa vê em outra apenas o tanto que ela mesma é, ou seja, só pode concebê-la e compreendê-la conforme a medida da sua própria inteligência.”

Schopenhauer

“O mestre disse: Pode-se induzir o povo a seguir uma causa, mas não a compreendê-la.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

“Ainda que eu não possa ter a Graça de vê-la Nua de preocupações, os olhos da minha Alma lacrimejam de Alegria e Gratidão por vê-la vestida de Sorrisos.

Que eles sejam sempre a sua segunda pele!”

Alessandro Teodoro

À Estimada prima, Valdirene!

“A moral é o pão das almas; é preciso distribuí-la aos homens já preparada, joeirá-la, moê-la, cortar-lha em pedaços.”

Joseph Joubert (1754–1824)

“Que toda a lei seja clara, uniforme e precisa; interpretá-la é quase sempre, corrompê-la.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

“Para toda beleza há um olho em algum lugar para vê-la. Para toda verdade há um ouvido em algum lugar para ouvi-la. Para todo amor há um coração em algum lugar para recebe-lo.”

Panin

“Sócrates disse a seus alunos que nos bons sistemas de educação há um limite para além do qual ninguém deve ir. Na geometria, basta saber como medir a terra quando se quer vendê-la ou comprá-la ou dividir uma herança ou dividi-la entre trabalhadores.”

Xenofonte (-430–-354 a.C.)

Xenofonte citado em "Pensamentos para uma vida feliz" - página 24 http://books.google.com.br/books?id=VjiouzqX6b0C&pg=PA24, Leo Tolstoy, Barbara Heliodora, Editora Prestígio, ISBN 8599170252, 9788599170250, 224 páginas
Atribuídas

“Ah, a vida - disse Marvin, lúgubre. - Pode-se odiá-la ou ignorá-la, mas é impossível gostar dela.”

Douglas Adams (1952–2001) escritor e comediante britânico

The Hitchhiker's Guide to the Galaxy

“Já é vender a alma não saber contentá-la.”

Albert Camus (1913–1960)

“é certo que receava perder Capitu, se lhe morressem as esperanças todas, mas doía-me vê-la padecer.”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro