“Destruída está a velha lira, na rocha que se chama Cristo! A lira que para a má comemoração, era movimentada pelo inimigo mau. A lira que soava para a rebelião, que cantava dúvidas, zombarias e apostasias. Senhor, Senhor, eu me ajoelho, perdoa, perdoa minhas canções!”

Zerschlagen ist die alte Leier am Felsen, welcher Christus heißt!
Die Leier, die zur bösen Feier bewegt ward von dem bösen Geist,
Die Leier, die zum Aufruhr klang, die Zweifel, Spott und Abfall sang.
O Herr, o Herr, ich kniee nieder, vergib, vergib mir meine Lieder!
citado em "From Wolfram and Petrarch to Goethe and Grass: studies in ..." - página 417, Leonard Wilson Forster, Dennis Howard Green, Leslie Peter Johnson - Kœrner V, 1982, ISBN 3873204053, 9783873204058 - 642 páginas
Atribuídas

Obtido da Wikiquote. Última atualização 21 de Maio de 2020. História

Citações relacionadas

Richard Nixon photo

“Eu não dou a mínima para a lira italiana.”

Richard Nixon (1913–1994) político americano

Ao ser perguntado se ele queria ouvir sobre o declínio da lira italiana.
Fonte: Do bestial ao genial: frases da política - Página 23, de Paulo Buchsbaum e André Buchsbaum - Editora Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759

Manuel Maria Barbosa du Bocage photo

“O vento não se mexe, nem respira; / Deixam de namorar-se os passarinhos, / Para me ouvir chorar ao som da lira.”

Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765–1805) escritor português

Soneto XXIX in "Rimas". Tomo II - Página 29 http://books.google.com.br/books?id=fsADAAAAQAAJ&pg=PA29, de Manoel Maria de Barbosa du Bocage - publicado por Simão Thadeeo Ferreira, 1802, 372 páginas

Paulo Alexandrovich Romanov photo

“Perdoa-os Senhor. Eles não sabem o que estão a fazer.”

Últimas palavras proferidas antes de ser fuzilado por bolcheviques em Janeiro de 1919.

Joaquim Manuel de Macedo photo

“Entre as senhoras há um crime que não se perdoa; é o crime da superioridade aclamada e feliz.”

Joaquim Manuel de Macedo (1820–1882) escritor brasileiro

citado em "Dicionário de pensamentos da língua portuguêsa", de Pandiá Pându - Publicado por Edições de Ouro, 1962 - 248 páginas, página 221

Enéas Carneiro photo

“Nós somos na verdade, perdoe-me o senhor, perdoem-me os telespectadores e os colegas que estão participando, nós somos uma colônia gigantesca!”

Enéas Carneiro (1938–2007)

sobre a Vale do Rio Doce
Fonte: entrevista de Enéas Carneiro concedida à RedeVida em 2006

Augusto dos Anjos photo
Paulo Coelho photo
John Fitzgerald Kennedy photo
John Fitzgerald Kennedy photo

“Perdoe os seus inimigos, porém nunca esqueça os seus nomes.”

John Fitzgerald Kennedy (1917–1963) 35º Presidente dos Estados Unidos

Forgive your enemies, but never forget their names
The Uncommon Wisdom of JFK: A Portrait in His Own Words‎ - Página 194, de John Fitzgerald Kennedy, Bill Adler, Colaborador Tom Folsom - Publicado por Rugged Land, 2003 ISBN 1590710150, 9781590710159 - 216 páginas

Tópicos relacionados