Enquanto cardeal, Religião e Fé, Catolicismo
“As duas personalidades que eu mais desejaria recriar em um filme seriam Napoleão e Jesus Cristo… Não representaria Napoleão como um general poderoso, mas como um ser fraco, taciturno, quase melancólico, e sempre importunado pelos membros de sua família. Quanto ao Cristo, gostaria também de modificá-lo no espírito das massas. Acho que a personagem mais forte, mais dinâmica e mais importante que já existiu, acabou por ser terrivelmente deformada pela tradição. Mostrá-lo-ia, então, acolhido em delírio por homens, mulheres, e crianças. As pessoas iriam ao seu encontro para sentir seu magnetismo. Não mais seria um homem piedoso, triste e distanciado; um solitário que acabou por ser o maior incompreendido de todos os tempos.”
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Tópicos
mulheres , pessoas , família , homens , crianças , idade , ser , tempo , homem , pessoa , mulher , família , criança , filme , membro , encontro , espírito , massa , personagem , tradição , general , personalidade , todo , magnetismo , então , dinâmica , sempre , triste , taciturno , delírio , poderoso , sentir , maior , forte , importante , cristoCharlie Chaplin 134
Comediante, ator e cineasta britânico 1889–1977Citações relacionadas
“Napoleão é o espírito do mundo a cavalo.”
Hegel citado em "Cadernos do cárcere", Volume 1 - Página 386, Antonio Gramsci, Carlos Nelson Coutinho - Editora Record, 2001, ISBN 852000511X, 9788520005118 - 496 páginas
Atribuídas
““Jesus cristo foi o personagem fictício mais estupido já criado pelo homem””
Variante: Se Jesus Cristo chegasse hoje até nós, as pessoas nem pensariam em crucificá-lo. Iriam convidá-lo para jantar, ouvir o que ele tivesse a dizer, e zombariam dele.
“Se o homem procurasse ser bom tanto quanto se esforça por parecê-lo, sê-lo-ia, sem dúvida.”
Fonte: Chalita, Mansour. ("Os mais belos pensamentos de todos os tempos" - 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 86)