“Que eu faça um mendigo sentar-se à minha mesa, que eu perdoe aquele que me ofende e me esforce por amar, inclusive o meu inimigo, em nome de Cristo, tudo isto, naturalmente, não deixa de ser uma grande virtude. O que faço ao menor dos meus irmãos é ao próprio Cristo que faço. Mas o que acontecerá, se descubro, porventura, que o menor, o mais miserável de todos, o mais pobre dos mendigos, o mais insolente dos meus caluniadores, o meu inimigo, reside dentro de mim, sou eu mesmo, e precisa da esmola da minha bondade, e que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar?”
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“Perdoa sempre o teu inimigo, não há nada que lhe ofenda más.”
Variante: Perdoe sempre seus inimigos, não há nada que eles odeiem mais.

“Eu destruo meus inimigos quando faço deles meus amigos.”

“Perdoa a teus inimigos, mas jamais esqueças seu nome.”

“Perdoe os seus inimigos, porém nunca esqueça os seus nomes.”
Forgive your enemies, but never forget their names
The Uncommon Wisdom of JFK: A Portrait in His Own Words - Página 194, de John Fitzgerald Kennedy, Bill Adler, Colaborador Tom Folsom - Publicado por Rugged Land, 2003 ISBN 1590710150, 9781590710159 - 216 páginas

“Sobre minha vida, meu modo de viver, não faço o menor segredo. Sou uma moça livre.”