“Julgamo-nos puros enquanto desprezamos o que não desejamos.”

“Por sua natureza e seus efeitos, o ciúme se aproxima da inveja. Porém, entre ciúme e inveja permanecem algumas diferenças. Na inveja, sentimos que outros possuem um bem que desejamos para nós, enquanto no ciúme defendemos um bem que julgamos nosso e que não desejamos ver partilhado com outrem.”

Pierre Charon (1951) político francês

“O bom humor é um dos melhores artigos de vestuário que se deve usar em sociedade.--Julgamos a nós mesmos pelo que nos sentimos capazes de fazer, enquanto os outros nos julgam pelo que já fizemos”

Henry Wadsworth Longfellow (1807–1882)

“O bem que se deseja só existe enquanto o vemos de longe; e toda a felicidade sonhada desaparece para nós no momento em que julgamos possuí-la.”

Júlio Dantas (1876–1962) escritor português

“Enquanto puderes erguer os olhos para o céu, sem medo, saberás que tens o coração puro, e isto significa felicidade.”

Anne Frank (1929–1945)

“A arte da liderança está na capacidade de fazer com que as pessoas querem trabalhar para você, enquanto eles são realmente sob nenhuma obrigação de o fazer. Os líderes são pessoas que criam as normas pelas quais eles julgam a si mesmos e pelo qual estão dispostos a ser julgada. O objetivo escolhido, o objectivo seleccionado, as exigências impostas, não são principalmente para os seus seguidores em paz.”

Haile Selassie (1892–1975) Regente e Imperador da Etiópia

“Enquanto eles não se conscientizarem, não serão rebeldes autênticos e, enquanto não se rebelarem, não têm como se conscientizarem.”

George Orwell (1903–1950) escritor e jornalista britânico

1984

“A gente aguenta como da, sorri falso enquanto pode, e finge que está bem enquanto consegue.”

Cazuza (1958–1990) cantor e compositor brasileiro

“Me leia enquanto estou quente”

Lygia Fagundes Telles (1923) escritora e advogada brasileira

Frases

“Enquanto se ama, perdoa-se.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

“Só se está intranquilo enquanto se tem esperanças.”

Hermann Hesse (1877–1962)