
“E então fiz o que nunca fiz em sua presença, muito menos em seus braços. Eu chorei.”
No caminho de Swann
“E então fiz o que nunca fiz em sua presença, muito menos em seus braços. Eu chorei.”
“Acho que o escritor deve escrever para a alegria do leitor.”
“Por vezes, um bom resumo pode dizer mais sobre um romance do que um livro de duzentas páginas.”
“Às vezes tudo que precisamos para cairmos nos braços do Pai é só um tombo bem tomado.”
Nem sempre buscamos Deus com a intensidade e a humildade que deveríamos — muitas vezes, seguimos fortes, autossuficientes e até arrogantes.
E então… vem o tombo.
O “tombo bem tomado” é simbólico. Pode ser a descoberta de uma doença grave, uma perda, uma decepção, um erro que nos desmonta ou uma queda que nos quebra o orgulho. Mas o “bem tomado” indica que esse tombo não é destrutivo — é instrutivo. Ele nos sacode, nos silencia, nos leva ao limite… até que percebamos que não pode haver lugar mais seguro, mais acolhedor e mais restaurador do que os braços do Pai.
É nesse chão da dor que muita gente reencontra o altar da fé. É quando nos reconhecemos frágeis, humanos, falíveis — que conseguimos reconhecer o amor imenso e incondicional de Deus, aquele que sempre esteve ali, mas que só enxergamos de verdade quando caímos de nós mesmos.