William Hazlitt foi um escritor inglês, lembrado por seus ensaios humanistas.
No início de sua vida, sente-se fortemente inclinado à prática da pintura, carreira da qual abdica depois da marcante experiência no Museu do Louvre em 1802, época em que o antigo Palácio Real acabara de ser transformado em Museu. Fortemente motivado pela experiência, centrada sobretudo nos "old masters", Hazlitt ensaia sua crítica de arte , cuja versão definitiva é também uma verdadeira teoria da sensibilidade, formulada posteriormente no escrito "On the Elgin marbles", ensaios versando os frisos do Parthenon que o Museu britânico exibe ao público a partir de 1816. As suas investigações estéticas ancoradas em sua crítica de arte tem seu desenvolvimento derradeiro num escrito de 1826, The plain Speaker. Depois disso, o autor viria a dedicar-se integralmente à História de Napoleão e da Revolução Francesa, em que exprime seu profundo entusiasmo pela constituição republicana consequente da revolução política de 1789.
Crítico de arte, defensor dos valores de republicanismo e historiador, Hazlitt é sobretudo um brilhante estilista que transforma o talento não direcionado à produção pictórica em prosa do mais elevado grau de excelência.
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10. Abril 1778 – 18. Setembro 1830
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Outros nomes
威廉·赫茲利特