Frases de William Hazlitt
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William Hazlitt foi um escritor inglês, lembrado por seus ensaios humanistas.

No início de sua vida, sente-se fortemente inclinado à prática da pintura, carreira da qual abdica depois da marcante experiência no Museu do Louvre em 1802, época em que o antigo Palácio Real acabara de ser transformado em Museu. Fortemente motivado pela experiência, centrada sobretudo nos "old masters", Hazlitt ensaia sua crítica de arte , cuja versão definitiva é também uma verdadeira teoria da sensibilidade, formulada posteriormente no escrito "On the Elgin marbles", ensaios versando os frisos do Parthenon que o Museu britânico exibe ao público a partir de 1816. As suas investigações estéticas ancoradas em sua crítica de arte tem seu desenvolvimento derradeiro num escrito de 1826, The plain Speaker. Depois disso, o autor viria a dedicar-se integralmente à História de Napoleão e da Revolução Francesa, em que exprime seu profundo entusiasmo pela constituição republicana consequente da revolução política de 1789.

Crítico de arte, defensor dos valores de republicanismo e historiador, Hazlitt é sobretudo um brilhante estilista que transforma o talento não direcionado à produção pictórica em prosa do mais elevado grau de excelência. Wikipedia  

✵ 10. Abril 1778 – 18. Setembro 1830   •   Outros nomes 威廉·赫茲利特
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William Hazlitt Frases famosas

“O preconceito é o filho da ignorância.”

Prejudice is the child of ignorance
Men and manners: sketches and essays‎ - Página 83 http://books.google.com.br/books?id=bKADAAAAQAAJ&pg=PA83, de William Hazlitt - Pub. at the office of The illustrated London library, 1852 - 313 páginas

“Nunca conseguimos fazer nada correctamente enquanto não pararmos de pensar em como o fazer.”

Variante: Nunca conseguimos fazer nada corretamente enquanto não pararmos de pensar em como o fazer.

“A arte de agradar consiste em ter agrado com isso.”

The art of pleasing consists in being pleased.
The round table. Northcote's conversations. Characteristics‎ - Página 60, de William Hazlitt, James Northcote - Bell & Daldy, 1871 - 568 páginas

“Antipatias violentas são sempre suspeitas e revelam uma afinidade secreta.”

Violent antipathies are always suspicious, and betray a secret affinity.
Table-talk: or original essays‎ - Vol. 2, Página 377 http://books.google.com.br/books?id=gykJAAAAQAAJ&pg=PA377, de William Hazlitt - 1821 - 400 páginas

Citações de arte de William Hazlitt

William Hazlitt frases e citações

“Se os governantes quisessem o que está certo, tê-lo-iam obtido há muito tempo.”

William Hazlitt citado em "Citações da Cultura Universal"‎ - Página 233, de Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899
Atribuídas

“Ciência é o desejo de conhecer as causas”

William Hazlitt, filósofo inglês, conforme encontrado em Singh, Simon - Big Bang - Capítulo: "O que é ciência?" - Editora Record - 2006 - pág.: 459
Atribuídas

“Uma paixão forte por qualquer objecto assegurará o sucesso, porque o desejo pelo objectivo mostrará os meios.”

Variante: Uma paixão forte por qualquer objeto assegurará o sucesso, porque o desejo pelo objetivo mostrará os meios.

“A simplicidade de caráter é o resultado natural da profundez de pensamento.”

Variante: A simplicidade de caráter é o resultado natural de profundo raciocínio.

“Não há animal mais degradante, estúpido, covarde, lamentável, egoísta, rancoroso, invejoso, ingrato, que o público. É o maior dos covardes, porque de si mesmo tem medo.”

Variante: Não há animal mais abjecto, estúpido, cobarde, lamentável, egoísta, rancoroso, invejoso, ingrato, que o público. É o maior dos cobardes, porque de si mesmo tem medo.

“O espírito é o sal da conversa, não o seu alimento.”

Variante: O espírito é o sal da conversação e não o alimento.

William Hazlitt: Frases em inglês

“Though familiarity may not breed contempt, it takes off the edge of admiration.”

No. 2
Characteristics, in the manner of Rochefoucauld's Maxims (1823)

“No really great man ever thought himself so.”

"Whether Genius is Conscious of its Powers?"
The Plain Speaker (1826)

“We are very much what others think of us.”

The reception our observations meet with gives us courage to proceed, or damps our efforts.
No. 364
Characteristics, in the manner of Rochefoucauld's Maxims (1823)