Antônio Carlos Magalhães Frases famosas
“CPI é uma maneira esdrúxula de não se chegar a resultado algum.”
Sobre a criação de Comissões Parlamentares de Inquérito contra o governo FHC. Novembro de 1998
“Só duas siglas pegaram neste país: JK e ACM.”
Sobre a forma como Juscelino Kubitschek (JK) e Antonio Carlos Magalhães (ACM) são chamados. Livro "Política é Paixão", em Dezembro de 1995
“Fui escolhido por Tancredo e ratificado por Sarney. Eu sou a Nova República.”
Como ministro das Comunicações, outubro de 1985
Antônio Carlos Magalhães, na "Folha de São Paulo", 28/04/2001
“Saio e deixo o Júnior aqui. Seria a mesma coisa que se eu estivesse ocupando a vaga.”
Ao renunciar após o escândalo da quebra do sigilo do painel do Senado. Seu filho, Antonio Carlos Magalhães Júnior, assumiu como suplente. Maio de 2001 http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/2001-acm-frases.shtml
Antônio Carlos Magalhães frases e citações
“Sarney é um cavalo vencedor.”
Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado, mantendo a esperança de que o ex-presidente concorra ao comando do Senado
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/201200/vejaessa.html, Edição 1 680 - 20 de dezembro de 2000.
“A maldição do governo pegou nele.”
Antonio Carlos Magalhães, ex-senador (PFL-BA), sobre o fraco desempenho do ministro José Serra nas pesquisas para a Presidência; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/241001/vejaessa.html, Edição 1 723 - 24 de outubro de 2001.
“A Sudam é o maior covil de ladrões.”
Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/061200/vejaessa.html, Edição 1 678 - 6 de dezembro de 2000.
“Não eram óculos; era um Chanel.”
Antonio Carlos Magalhães, explicando os óculos escuros com os quais apareceu na segunda-feira passada
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/221100/vejaessa.html, Edição 1 676 - 22 de novembro de 2000
“Eu gosto que me carreguem, eu gosto de ver o povo gritando meu nome, eu gosto é do poder.”
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/231298/p_012.html de 23/12/98
“Falou, falou, falou e não disse nada.”
Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado, após ouvir o cansativo discurso do colega Pedro Simon
Fonte: Revista Veja, Edição 1 675 - 15/11/2000 http://veja.abril.com.br/151100/vejaessa.html
“Bancar o valente nessa área da corrupção não dá.”
Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado, reagindo contra a recusa do deputado Eurico Miranda de depor na CPI do Futebol
Fonte: Revista Veja, Edição 1 674 - 8/11/2000 http://veja.abril.com.br/081100/vejaessa.html
Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado, modesto sobre os 10% na preferência popular para a sucessão de FHC
Fonte: Revista Veja, Edição 1 672 - 25/10/2000 http://veja.abril.com.br/251000/vejaessa.html
“O governo tem de tomar logo tudo.”
Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado, referindo-se aos bens do juiz Nicolau
Fonte: Revista Veja, Edição 1 663 - 23/8/2000 http://veja.abril.com.br/230800/vejaessa.html
“Se não é para usar o Exército numa situação como essa, para que então? Para invadir a Casa Branca?”
Antonio Carlos Magalhães, presidente do Senado, usando o episódio do Rio para cantar seu samba de uma nota só de botar as Forças Armadas contra o crime; citado em Revista Veja, Edição 1 654 -21/6/2000 http://veja.abril.com.br/210600/vejaessa.html