Frases sobre sinergia

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da sinergia, saúde, vez, coisa.

Frases sobre sinergia

“Cooperar


…todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, […] que são chamados segundo o seu propósito. v.28


Minha mulher faz um cozido de legumes e carne incrível para o jantar. Ela põe carne crua, batatas comuns e batatas-doces em fatias, aipo, cogumelos, cenouras e cebolas na panela elétrica Slow Cooker (cozimento lento). Seis ou sete horas depois, o aroma enche a casa e o sabor é delicioso. É sempre vantajoso esperar até que os ingredientes na panela cooperem para atingir algo que não conseguiriam individualmente.

Quando Paulo usou a frase “cooperar” no contexto do sofrimento, ele usou a palavra da qual provém a nossa palavra sinergia. Ele escreveu: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28). Ele queria que os romanos soubessem que Deus, que não causou o sofrimento deles, faria com que todas as circunstâncias cooperassem com o Seu plano divino — para o bem deles. O bem a que Paulo se referia não eram as bênçãos temporais de saúde, riqueza, admiração ou sucesso, mas “…para serem conformes à imagem de seu Filho [de Deus]” (v.29).

Que possamos esperar com paciência e confiança porque o nosso Pai celestial está permitindo que todo o sofrimento, toda a angústia e todo o mal, cooperem para a Sua glória e para o nosso bem espiritual. Ele deseja nos tornar semelhantes a Jesus.

O crescimento que temos por esperar em Deus 
é maior do que a resposta ou o resultado que desejamos. Marvin Williams”

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Esta frase aguardando revisão.

“Sempre houve, há, e infelizmente sempre haverá pessoas inidôneas em todas as searas profissionais.

Especialmente nas que são intrínsecas às nossas necessidades mais básicas.

Quer seja na Saúde, na Educação, na Segurança…

Ou até na seara Religiosa.

Esta última, infelizmente, é a que abriga os mais apaixonados.

Nela, se não fossem os inidôneos, talvez o próprio Cristo não tivesse experimentado a mais medonha sinergia das fúrias humanas: perseguição, entreguismo e crucificação.

E para sustentar a premissa de que o crime jamais se sustentaria sem a coparticipação de parte do Estado — e de uma esmagadora parcela do povo —, há a retroalimentação do fanatismo.

Apaixonados que passam pano para desvios de conduta das suas paixões.

Ninguém do povo, com ao menos dois dos oitenta e seis bilhões de neurônios ativos, 
deveria acreditar cegamente
que líderes religiosos e profissionais da segurança
são sinônimos de idoneidade.

Isso é mau-caratismo, capricho, fanatismo — ou ambos.

Foi-se o tempo das vocações…

Elas ainda existem, é verdade!

Mas os verdadeiros vocacionados são muito raros.

Nos bons e velhos tempos, poucos se vendiam.

Líderes religiosos eram quase sinônimo de santidade,
e policiais — de honestidade.

Infelizmente, a vocação levou uma rasteira da vaidade —
e muita coisa mudou.

E, infelizmente, para pior.

Hoje, o que se vê
é quase pura vaidade pela carreira, pelo status quo.

Só temo pela molecada…

E, pasmem, chamá-la de Nutella é bem mais fácil que ao menos tentar ser exemplo!

Ela segue cada vez mais sem norte, sem ter no que — e em quem — se espelhar.

Nos bons e velhos tempos em que muitos Moleques queriam ser Homens, não havia tantos homens fazendo papel de moleques.”

Avesso ao trisal nefasto entre a Igreja, o Estado e seu Braço Armado, essa mensagem já me rondava os pensamentos… Quando um padre se acha no direito de agredir física e verbalmente um repórter, idoso de quase 90 anos, e um policial estuprar uma senhora nas instalações do Estado, ela explode.

Esta frase aguardando revisão.

“De repente, nossas necessidades mais básicas voltam a ocupar o centro das atenções.


É hora de arrastar as pautas para o centro do palco novamente…


Começaram pela “Insegurança” — e começaram ditando o tom.


Tiros. Mortes.
Não pouco — nem um, nem outro.


Tiros deliberados deveriam sempre nos assustar, nos impactar.
Mortes também.


Mas o Crime Desorganizado já entendeu que, para sensibilizar uma sociedade que — infelizmente — também já banaliza quase tudo, às vezes é preciso passar só um pouquinho além do ponto.


Apreensão de meia dúzia de fuzis…
Meia dúzia de mortes…
“Coisas da vida”!?


As 121 mortes reencontraram a sensibilidade de muitos — e reaqueceram um debate que nunca se fecha.


Reaqueceu de forma apaixonada, embora desinteligente.
Mas reaqueceu.


Até colocou em evidência o Crime Desorganizado e o Organizado… como se não coexistissem, como se não se retroalimentassem mutuamente.


Sem a sinergia entre Saúde, Educação e Segurança, não há base sólida para pleitear ou defender qualquer outra necessidade.
Qualquer outro direito.


Que bom que existem os recessos e os excessos!


Daqui a pouco, todos entram em recesso — e se calam.


Nós, seguimos nos preparando espiritualmente para o Natal, para o réveillon…


Depois do futebol, ainda tem carnaval.


Ah, se não fossem os recessos, os excessos e as distrações…


Se tivéssemos nos interessado por política antes de as Redes Sociais parirem essa corja de Políticos-Influencers, talvez não estivéssemos tão apaixonados por esses Criadores de Conteúdo brincando de governar.


Eis que o Ano Eleitoral se aproxima…”