“Procura o que escrever, não como escrever.”

“Procure a sabedoria e aprenda a escrever os capítulos mais importantes de sua história nos momentos mais difíceis de sua vida.”

Augusto Cury (1958) Psiquiatra e Escritor brasileiro

“Ninguém o pode aconselhar ou ajudar, — ninguém.
Não há senão um caminho. Procure entrar em si mesmo. Investigue o motivo que o manda escrever; examine se estende suas raízes pelos recantos mais profundos de sua alma; confesse a si mesmo: morreria, se lhe fosse vedado escrever? Isto acima de tudo: pergunte a si mesmo na hora mais tranqüila de sua noite: ""Sou mesmo forçado a escrever?” Escave dentro de si uma resposta profunda. Se for afirmativa, se puder contestar àquela pergunta severa por um forte e simples ""sou"", então construa a sua vida de acordo com esta necessidade. Sua vida, até em sua hora mais indiferente e anódina, deverá tornar-se o sinal e o testemunho de tal pressão”

Rainer Maria Rilke (1875–1926)

Cartas a Um Jovem Poeta

“Quem procura não encontra, mas quem não procura é encontrado.”

Franz Kafka (1883–1924) Escritor austro-húngaro-tchecoslovaco

Antologia de Páginas Íntimas

“Quem procura a glória não a merece, quem a merece não a procura.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

“Como?, procuras algo?, gostarias de te decuplicar, centuplicar?, procuras adeptos? - Procura então «zeros»!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

“Eu não procuro saber as respostas, procuro compreender as perguntas.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Atribuídas

“Não procure ser perfeita, procure ser indispensável.”

Ana Carolina

“Eu sou quem você não procura.”

Gabriel García Márquez livro Memória de Minhas Putas Tristes

Memória de Minhas Putas Tristes

“Há quem procure o padre, outros refugiam-se na poesia, eu procuro os meus amigos.”

Virginia Woolf (1882–1941) escritora inglesa

Variante: Algumas pessoas procuram os padres; outras a poesia; eu os meus amigos.

“Um procura algo que lhe favoreça as ideias, outro procura algo que as destrua.”

Georges Braque (1882–1963)