“Um homem sábio viverá tanto nos limites da sua presença de espírito quanto nos dos seus próprios rendimentos.”

“Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.”

Sócrates (-470–-399 a.C.)

Sócrates, como citado in: Africa hoje - Edições 191-196, A. Cardoso, 2004
Atribuídas
Variante: Sabio é aquele que conhece os limites da própia ignorância

“O homem vale tanto quanto o valor que dá a si próprio.”

Francois Rabelais (1494–1553)

“O sábio não entesoura. Quanto mais dá aos outros, tanto mais tem.”

Lao Tsé (-604)

“O homem é tanto quanto sabe e, se for sábio, é capaz de tudo. O homem que não sabe nada é o mundo às escuras.”

Baltasar Gracián livro Oráculo Manual e Arte de Prudência

Aforismo 4
A Arte da Prudência

“Ninguém falaria tanto na presença dos outros se se soubesse quantas vezes se é mal interpretado.”

Johann Goethe

“A atribuição própria dos pretores, em Roma, era a administração da justiça. NENHUM HOMEM SÁBIO DEIXARÁ DE SE ESPANTAR COM A CEGUEIRA DO ESPÍRITO HUMANO.”

Lucio Anneo Seneca (-4–65 a.C.)

“Se não estamos diante dos homens, estamos sempre diante de Deus e temos tanta necessidade de nossa própria estima quanto da do mundo.”

Honoré De Balzac (1799–1850) Escritor francês

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“Os homens mais sábios seguem a sua própria direção.”

Eurípedes (-480–-406 a.C.) poeta trágico grego

“O homem que sabe reconhecer os limites da sua própria inteligência está mais perto da perfeição.”

Johann Goethe

“A qualquer um, nada agrada tanto quanto as suas próprias opiniões.”

Thomas More livro Utopia

Utopia, Página 11 http://books.google.com.br/books?ei=KPRbVLHuA7HCsASc4oD4Aw&hl=pt-BR&id=GvxHAAAAYAAJ&dq=utopia+zang%C3%B5es&focus=searchwithinvolume&q=agrada, Sir Thomas More (Saint) - Prefácio: João Almino; Tradução: Anah de Melo Franco - IPRI, 2004 - 167 páginas.
"Et certe sic est natura comparatum, ut sua cuique inuenta blandiantur."
De Optimo Reipublicae Statu, Deque nova insula Utopia. Página 34 https://la.wikisource.org/wiki/Pagina:Utopia,_More,_1518.djvu/35, Thomas More - Froben, 1518 - 190 páginas.
Utopia (1516)