
“É a solidão que inspira os poetas, cria os artistas e anima o génio.”
“É a solidão que inspira os poetas, cria os artistas e anima o génio.”
citado em "O imaginário vigiado: a imprensa comunista e o realismo socialista no Brasil, 1947-53" - página 114, Dênis de Moraes, Editora J. Olympio, 1994, ISBN 8503005263, 9788503005265, 247 páginas
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