“Muitos compositores de nossa época pretendem ser modernos, sem possuir o dom da originalidade. E não compreendem que todo artista original é moderno por força.”

“O compositor moderno realiza suas obras com base na verdade.”

Claudio Monteverdi (1567–1643)

Claudio Monteverdi, prefácio do quinto livro de madrigais, 1605. Página, 275.
citado in: La Música, Volume 1 - página 90 https://books.google.com.br/books?id=hCOSkSa1luAC&pg=PA90, Biblioteca de Divulgación Temática, Josep Soler, Editorial Montesinos, 1987, ISBN 8485859529, 9788485859528, 127 páginas

“O miserável receio de ser sentimental é o mais vil de todos os receios modernos.”

Gilbert Keith Chesterton (1874–1936)

“Todo o escritor que é original é diferente. Mas nem todo o que é diferente é original. A originalidade vem de dentro para fora. A diferença é ao contrário. A diferença vê-se, a originalidade sente-se. Assim, uma é fácil e a outra é difícil.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

“Cansei-me de ser moderno. Quero ser eterno.”

Picasso

“Cansei de ser moderno. quero ser eterno".”

Pablo Picasso (1881–1973) pintor espanhol

“A moralidade moderna requer que as normas da sua época sejam aceites. Que um homem culto possa aceitar as normas da sua época parece-me a pior das imoralidades.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“Todo artista tem um gérmen original que é a base e o 'substratum' de seu talento.”

Capistrano de Abreu (1853–1927) Historiador, bibliotecário e professor brasileiro

“A moralidade moderna consiste em aceitar o modelo da própria época. Considero que uma forma da mais grosseira imoralidade é o facto de qualquer homem de cultura aceitar o modelo da sua época”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“Tentei ser moderna, mas não deu. É sensual a relação que tenho com minha máquina de escrever.”

Lygia Fagundes Telles (1923) escritora e advogada brasileira

“Futebol moderno é que nem pelada. Todo o mundo corre e ninguém sabe para onde.”

Neném Prancha (1906–1976)