“Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes.”

“O sentimento é uma flor delicada; manuseá-la é machucá-la.”

Mariano José de Larra (1809–1837)

El sentimiento es una flor delicada: manosearla es marchitarla.
Obras completas de Fígaro(don Mariano José de Larra)‎ - Vol. II, Página 227 http://books.google.com.br/books?id=Vxf7XKUh-QIC&pg=PA227, de Mariano José de Larra - Publicado por en la Imprenta de Yenes, 1843

“Você só encontrará a felicidade exterior, se antes encontrá-la dentro de si próprio.”

Johnny De' Carli

“Não é fácil encontrar a felicidade em nós mesmos e é impossível encontrá-la em outro lugar”

Agnes Repplier (1855–1950)

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“Buscar por paz é como procurar uma tartaruga com bigode: você não conseguirá encontrá-la. Mas quando seu coração estiver pronto, a paz virá à sua procura.”

Ajahn Chah (1918–1992)

“Se a paz é uma quimera, sou feliz em tê-la afogado.”

Pierre Laval (1883–1945) político francês

“A felicidade não está no fim da jornada, e sim em cada curva do caminho que percorremos para encontrá-la.”

Autor Desconhecido

“Que eu nunca mendigue paz para a minha dor, mas coração forte para dominá-la.”

Rabindranath Tagore (1861–1941) Poeta bengali e filósofo

“A simplicidade é a consequência natural da elevação dos sentimentos.”

Jean Le Rond d'Alembert (1717–1783) matemático e filósofo francês

“Nas menores atitudes humanas, se escondem os maiores sentimentos, e feliz aquele cuja percepção percebe nos atos mais simples, os sentimentos mais belos.”

Rafael Valladão Rocha

“Não há felicidade senão com conhecimento. Mas o conhecimento da felicidade é infeliz; porque conhecer-se feliz é conhecer-se passando pela felicidade, e tendo, logo já, que deixá-la atrás. Saber é matar, na felicidade como em tudo. Não saber, porém, é não existir.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 328
Autobiografia sem Factos