“Não poderás vencer a morte. Mas impõe-lhe a vida como um bandarilheiro e verás que muitas vezes ela marra no vazio.”

“Ame sem poder e verá o que lhe acontece; verá como a vida se vinga; o melhor que lhe poderá suceder é casar. Mas isso é um mal elementar.”

Agostinho da Silva (1906–1994)

“Creio também que, nisto como em tudo, as frases nos enganam, porque a linguagem nos impõe mais lógica do que tem muitas vezes a vida; e que o que há de mais precioso em nós é o que permanece informulado.”

André Gide (1869–1951)

"Os frutos da Terra" - página 194, André Gide; tradução de Sérgio Milliet - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982 - 214 páginas
Os frutos da Terra (1897)

“Quem não sabe o que é a vida, como poderá saber o que é a morte?”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

“Muitas pessoas devem a grandeza de suas vidas aos problemas e obstáculos que tiveram de vencer.”

Charles Spurgeon (1834–1892)

Atribuídas

“Deixarei de lado a questão sobre o que é uma tolice: a ilusão, ou sua cura. Um pirronista uma vez disse, Quem poderá nos dizer se nosso estado não é o de morte, e dos alegados mortos, o de vida?”

Giordano Bruno (1548–1600)

Cause, Principle and Unity: And Essays on Magic

“Os inimigos da campanha podem-se vencer uma e muitas vezes, os da nossa corte são invencíveis; aqueles com as vitórias vão-se diminuindo, estes com elas crescem mais.”

Padre Antônio Vieira (1608–1697)

“Se um homem conseguir vencer as diferenças entre a vida e a morte, se ele conseguir continuar a viver depois da morte, então talvez ele tenha sido um grande homem.”

James Dean (1931–1955) Ator estadunidense

“Os covardes morrem muitas vezes antes de sua morte; os valentes morrem uma única vez.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

“Só os mortos poderão ver o fim da guerra.”

Platão (-427–-347 a.C.) filósofo grego

Atribuída a Platão pelo general Douglas MacArthur; citação contestada http://plato-dialogues.org/faq/faq008.htm
Atribuições disputadas
Variante: Só os mortos conhecem o fim da guerra.

“Amai o que jamais se verá duas vezes.”

Alfred De Vigny (1797–1863)